Ampliar repertorios e imaginarios a partir de la reflexión de un enfoque pedagógico no hegemónico de la Enseñanza de las Artes Visuales
DOI:
https://doi.org/10.5965/24471267732021054Palabras clave:
Enseñanza de las artes visuales, Estudios Decoloniales, Pedagogía de la VisualidadResumen
Existe un enfoque insistente de (re) producción de discursos, visualidades e ideologías hegemónicas en los libros de texto y currículos ofrecidos o para la enseñanza de las artes, fortaleciendo así la imaginación exclusiva y prejuiciosa sobre dos productos culturales de otras temporalidades y regionalidades, distintas de la Euro - Norteamérica y producciones de mujeres artistas. Por ello, en este trabajo buscamos reflexionar sobre las formas que posibilitan la construcción de una educación artística anti-racista, anti-sexista, decolonial, horizontalizada, atenta a los prejuicios en relación a clase, género, raza, etnia, dentro de otras diversidades. Cambio amplio y social que da una visión del mundo. Analizamos la obra del artista Gê Viana como una posibilidad pedagógica que contribuye a una educación que fortalece sus críticas y su autonomía en la construcción de una identidad y cosmovisión no hegemónica. Por tanto, consideramos, entonces, que el enfoque pedagógico es una elección política de los docentes, pudiendo trazar o no, análisis y reflexiones con los estudiantes sobre los contextos, intenciones, (re) construcciones contenidas en las imágenes, además de crear posibilidades. para la expansión del repertorio visual e imaginario. Además, la obra de la artista Gê Viana puede ser una posible vía para trabajar sobre cuestiones de género, raza, historia, entre otras, que sólo se fortalecen levemente en la historia del arte y no en la docencia.
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