Producción de audiencias: una mirada a las instituciones culturales y el arte contemporáneo
DOI:
https://doi.org/10.5965/24471267712021094Palabras clave:
audiencias , intituciones culturales , arte contemporáneoResumen
El artículo pretende comprender cómo se ubica el tema de las audiencias en las instituciones culturales en la actualidad. Para ello, se discute la importancia de la experiencia compartida para la experiencia estética, el papel de la mediación cultural en este proceso, el museo como lugar privilegiado para que suceda este tipo de experiencias y la noción de que la presencia de públicos diversos es vital para la sostenibilidad y supervivencia del (de los) mundo(s) del arte. Entonces, ¿qué estrategias contemporáneas se han adoptado para la producción de nuevas audiencias? Un estudio de caso de la activación “Descoloração Global” (Decoloración global), propuesto por el artista Maxwell Alexandre durante su exposición individual “Pardo é Papel” (Pardo es Papel), en el Museu de Arte do Rio, en 2020, puede dar respuesta a posibles cambios en la forma en que instituimos y abordamos el arte y la cultura.
Descargas
Citas
ALEXANDRE, Maxwell. Maxwell Alexandre: Pardo é papel / Maxwell Alexandre... [et. al]; Organização: Instituto Inclusartiz. - Rio de Janeiro: Instituto Inclusartiz : Instituto Odeon, 2020. Catálogo publicado em decorrência da exposição realizada no Museu de Arte do Rio no período de novembro de 2019 a maio de 2020. Textos em inglês e português.
BOTELHO, Isaura. Os públicos da cultura: desafios para as políticas culturais. Revista Observatório Itaú Cultural, São Paulo, v. 12, p. 8-18, maio/ago, 2011.
BRETON, David Le. Antropologia dos Sentidos. Tradução de Francisco Morais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016. p. 11-20.
DONNAT, Olivier. Democratização da cultura: fim e continuação? Revista Observatório Itaú Cultural, São Paulo, v. 12, p. 19-34, maio/ago, 2011.
DUCHAMP, Marcel. O ato criador. In: BATTCOCK, Gregory. A nova arte. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1986. p. 71-74.
ELLSWORTH, Elizabeth. Modos de endereçamento: uma coisa de cinema; uma coisa de educação também. In: SILVA, Tomaz T. (Org.). Nunca fomos humanos: nos rastros do sujeito. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. p. 7-76.
ESCOBAR, Raphael. Open Bar. 2016. Disponível em: http://raphaelescobar.weebly.com/open-bar--2016.html. Acesso em: 15 jan. 2021.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1987.
GALEANO, Eduardo. A função da arte/1. O livro dos abraços. Porto Alegre: L&PM, 2017. p.15.
HELGUERA, Pablo. Uma má educação. [Entrevista concedida a] Helen Reed. In: CERVETTO, Renatta; LÓPEZ, Miguel A. (org.); Tradução de José Feres Sabino. Agite antes de usar: deslocamentos educativos, sociais e artísticos na América Latina. São Paulo: Edições Sesc São Paulo, 2018. p. 79-90.
HELGUERA, Pablo. Educação para uma arte socialmente engajada. In: HELGUERA, Pablo; HOFF, Mônica (org.); tradução de Camila Pasquetti, Camila Schenkel, Carina Alvarez, Gabriela Petit, Francesco Settineri, Martin Heuser e Nick Rands. Pedagogia no campo expandido. Porto Alegre: Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul, 2011. p.35-44.
HOFF, Mônica; HONORATO, Cayo. Mediação não é representação: uma conversa. In: CERVETTO, Renatta; LÓPEZ, Miguel A. (org.); Tradução de José Feres Sabino. Agite antes de usar: deslocamentos educativos, sociais e artísticos na América Latina. São Paulo: Edições Sesc São Paulo, 2018. p.165-181.
HONORATO, Cayo. Tem alguém, algo aí? O público, os públicos, um público. Seminário Reconfigurações do Público: Arte, Pedagogia e Participação. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: https://cayohonorato.weebly.com/uploads/8/4/7/3/8473020/2012_ensaio_seminarioii_honorato.pdf. Acesso em: 8 jan. 2020.
JLEIVA CULTURA & ESPORTE. Cultura nas Capitais. 2017. Disponível em: http://www.culturanascapitais.com.br/. Acesso em: 15 jan. 2021.
MAR vai platinar cabelos cariocas para o Carnaval. Diário do Porto. Rio de Janeiro, 3 fev. 2020. Carnaval, p. 1-1. Disponível em:
https://diariodoporto.com.br/mar-vai-platinar-cabelos-cariocas-para-o-carnaval/. Acesso em: 20 jan. 2021.
MARTINS, M. C. F. D. Arte, só na aula de arte? Educação, v. 34, n. 3, 20 out. 2011.
MAZZUCCHELLI, Kiki. Maxwell Alexandre - O mundo é nosso. 2019. Disponível em: https://www.premiopipa.com/wp-content/uploads/2019/04/Texto-de-Kiki-Mazzucchelli.pdf. Acesso em: 25 fev. 2021.
MOSQUEIRA, Bernardo. Crítica institucional: produção de arte-crise na luta contra a barbárie. Select, nº da edição: 37, 19 jan. 2018. Disponível em: https://www.select.art.br/critica-institucional/. Acesso em: 03 fev. 2021.
MUSEU de Arte Do Rio (Rio de Janeiro). Descoloração Global, com Maxwell Alexandre. 2020a. Disponível em: http://museudeartedorio.org.br/programacao/descoloracao-global-com-maxwell-alexandre. Acesso em: 20 jan. 2021.
MUSEU de Arte Do Rio (Rio de Janeiro). O Museu. 2020b. Disponível em: http://museudeartedorio.org.br/o-mar/o-museu/. Acesso em: 20 jan. 2021.
NASCIMENTO, Júnior José do; CHAGAS, Mário de Souza. Diversidade museal e movimentos sociais. In: NASCIMENTO Júnior, José do (org.). IBERMUSEUS 2: Reflexões e comunicações. Brasília/DF: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Departamento de Museus e Centros Culturais, 2008a.
OLIVEIRA, Mirtes Marins de. Exposições como arenas de poder. Revista do Centro de Pesquisa e Formação, São Paulo, n. 9, p. 42-51, nov. 2019.
SOUZA, Iara Regina da Silva. A gambiarra na cena: uma poética de iluminação para ativação de obras de arte em belém do pará. 2011. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Artes, Instituto de Ciências da Arte, Universidade Federal do Pará, Belém, 2011. p. 38-43. Disponível em: http://ppgartes.propesp.ufpa.br/disserta%C3%A7%C3%B5es/2009/IARA%20REGINA%20DA%20SILVA%20SOUZA.compressed.pdf. Acesso em: 28 fev. 2021.
VERGARA, Luiz Guilherme. Curadoria educativa: percepção imaginativa/ consciência do olhar. In: CERVETTO, Renatta; LÓPEZ, Miguel A. (org.); Tradução de José Feres Sabino. Agite antes de usar: deslocamentos educativos, sociais e artísticos na América Latina. São Paulo: Edições Sesc São Paulo, 2018. p.39-45.
SHEIKH, Simon. Sobre a produção de públicos ou: arte e política em um mundo fragmentado. In: CAMNITZER, Luis; PÉREZ-BARREIRO, Gabriel (org.). Arte para educação/educação para a arte. Porto Alegre: Fundação Bienal do Mercosul, 2009. p. 74-88.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Ana Beatriz Marques Penna

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Política de Derechos de Autor y Licenciamiento
Los autores de los trabajos enviados a la Revista APOTHEKE autorizan su publicación en formato impreso y digital, exclusivamente con fines académicos, pudiendo ser reproducidos siempre que se cite correctamente la fuente. Los autores certifican la originalidad, autoría y carácter inédito de sus manuscritos.
Los artículos publicados por la revista están disponibles gratuitamente y destinados a fines académicos y no comerciales. Todos los derechos de autor son cedidos a la revista. Los artículos firmados representan exclusivamente la opinión de sus autores y no reflejan la posición oficial de la Revista Apotheke. Los autores se comprometen a citar la publicación original siempre que reproduzcan, divulguem o hagan referencia al artigo publicado en la Revista Apotheke, de la siguiente forma:
“Este artículo fue publicado originalmente por la Revista Apotheke en el volumen (colocar el volumen), número (colocar el número), en el año (colocar el año), y puede ser consultado en: http://www.revistas.udesc.br/index.php/APOTHEKE/index”
Es responsabilidad exclusiva de los autores obtener autorización por escrito para el uso de cualquier material protegido por derechos de autor incluido en sus artículos. La Revista Apotheke no se responsabiliza por eventuales infracciones cometidas por sus colaboradores.
Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, bajo la licencia Creative Commons de tipo Atribución-NoComercial (CC BY-NC):
-
Atribución (BY): Los licenciados pueden copiar, distribuir, mostrar, ejecutar y crear obras derivadas, siempre que se otorgue el crédito correspondiente al autor o titular de la licencia, en la forma indicada.
-
Uso No Comercial (NC): Los licenciados pueden usar el material solo con fines no comerciales.
Después de la publicación, los autores conservan sus derechos de autor y pueden volver a publicar el texto.