Escuela Comunitaria - Integración Escuela y Comunidad: ¿movilizar és transformar?

Camino de experiencias del año 2019 y adaptaciones en proceso durante 2020 desde la pandemia.

Autores/as

  • Fernanda Eiras Rubio Escola Comunitária - Integração Escola e Comunidade

DOI:

https://doi.org/10.5965/24471267632020172

Resumen

Este artículo en educación artística tiene como objetivo informar los caminos creados, estructurados, a tientas y llevados a cabo por el proyecto  Escuela Comunitaria - Integración Escuela y Comunidad  en el barrio de Aclimação en la ciudad de São Paulo en 2019 a través de las nociones de cooperación (FREINET), territorios libres (RAGO) y experiencia (LARROSA). Como herramienta para la interacción con la comunidad durante la investigación de acción, utilizamos el concepto de estética relacional (BOURRIAUD). A partir de 2020, con la pandemia de coronavirus, hubo cambios en el plan de acción del proyecto debido al aislamiento social. Ante esta realidad, comenzamos un proceso de adaptación al intentar nuevamente otras estructuras de organización, comunicación, solidaridad y referencias en plataformas virtuales junto con la comunidad. Utilizamos la idea de una comunidad de aprendizaje (TORRES) donde, a través de nuestras propias fortalezas, buscamos satisfacer nuestras necesidades. Reflexionamos sobre nuestros intentos de crear y movilizar con diferentes grupos, vecinos y funcionarios públicos en nuestro territorio y si podemos transformar nuestra realidad local a través de la praxis con la participación de varios actores trabajando en colaboración y asociación con escuelas públicas de la región.

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Biografía del autor/a

Fernanda Eiras Rubio, Escola Comunitária - Integração Escola e Comunidade

Fernanda Rubio possui formação técnica-profissionalizante em Art, Craft & Design pelo Liberties College (2007), é licenciada em pedagogia pelo Instituto Singularidades (2018) e está cursando sua segunda licenciatura em artes visuais na Universidade de Taubaté. Pretende iniciar um mestrado em Mudança Social e Participação Política na EACH-USP em 2021. Viveu fora do Brasil por 10 anos, trabalhando como artista comunitária no City Art Squad em Dublin desde 2008, atuou em centros sociais independentes: Seomra Spraoi em Dublin desde 2005 e La Casa Invisible em Málaga desde 2011. Participou do coletivo Food Not Bombs em Dublin desde 2004, da revista anarca-feminista RAG em Dublin desde 2006 e da programação do Lady Fest Berlim em 2010 com a mediação e instalação do projeto e exposição "Tree of Life". Se envolveu com grupos ativistas de gestão cidadã como na horta comunitária "El Caminito" em Málaga (2012) e Parque Augusta em São Paulo (2013). Tem experiência como produtora de eventos artísticos e culturais desde 2008 em Dublin com o projeto Divercity e desde 2014 pela Sedentary Unicorn Productions em São Paulo. Trabalhou como arte educadora na Associação União da Juta em 2013 no bairro do Sapopemba e foi voluntária no Projeto Quixote em 2015. Estagiou na escola rural da Acaia Pantanal de Corumbá em 2016 e em diversas escolas públicas na cidade de São Paulo. Atuou no núcleo pedagógico da Microtopia desde 2016 no bairro da Aclimação. Seu foco de trabalho é desenvolvimento local com sua pesquisa da Escola Comunitária com ênfase na integração escola e comunidade. Estagiou artes visuais na educação formal no ensino médio da E.E. Caetano de Campos - Aclimação e na educação não-formal na EMIA (Escola Municipal de Iniciação Artística). Participou da Jornada do Patrimônio Municipal 2019 com a oficina: "Desenhar possibilidades com a comunidade para uma área subutilizada". Trabalhou em 2019 como professora de artes bilíngue na Escola Lumiar e Wish School. Em 2020 produziu o documentário "Queijinho - Memória local ou impasse institucional" e criou o GERAR (Grupo de Estudos Rios da Aclimação e Região) pela Escola Comunitária junto com vizinhos. Participa do Movimento Ocupa a Cidade em São Paulo no GT de Mapeamento dos Territórios.

Publicado

2021-01-03

Cómo citar

RUBIO, Fernanda Eiras. Escuela Comunitaria - Integración Escuela y Comunidad: ¿movilizar és transformar? Camino de experiencias del año 2019 y adaptaciones en proceso durante 2020 desde la pandemia. Revista Apotheke, Florianópolis, v. 6, n. 3, 2021. DOI: 10.5965/24471267632020172. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/apotheke/article/view/18829. Acesso em: 22 nov. 2024.