Qualitative aspects of the carcass and ovine meat are modified with the use of water spray

Authors

  • Karina Aline Mateus Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Moisés Rodrigues dos Santos Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC, Brasil.
  • Maisa Chiocca Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC, Brasil.
  • Jocelita de Lima Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC, Brasil.
  • Tálison Orso Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC, Brasil.
  • Diego de Córdova Cucco Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC, Brasil.
  • Julcemar Dias Kessler Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5965/223811711832019331

Keywords:

cooling, muscle fiber, sheep-raising, rigor mortis

Abstract

The objective of this research was to investigate the qualitative aspects of sheep meat, after the submission or not of 20 carcasses to water spray. The experiment was carried out in a randomized block design, with two treatments with ten carcasses each and ten replicates. The carcasses were submitted and not submitted to water sprinkling for 10 consecutive hours in a cold chamber. Instrumental meat quality analyzes were performed on the Longissimus thoracis et lumborum (LTL) muscles, and occurred in two distinct periods, initially within the 24-hour post-mortem period and after 7 months of non-industrial freezing. The pH, meat and subcutaneous fat staining, cooking loss, water retention capacity, water activity, sarcomere length, shear force and body measurements of the carcass were analyzed. In addition to these, subjective color and marbling measurements and microbiological analysis (Escherichia coli) were included. After the analysis, it was observed that sputum carcasses, LTL muscle modified chroma within 24 hours post mortem and tonality after freezing (7 months). In addition, there was an increase in the microbiological count (5.9 x 10¹ and 4.3 x 10² UFC / cm²) and in the refrigerator yield (48.77, 46.28 kg). However, there was greater loss in cooling (4.87, 3.27%). And in for unprosted carcasses, there was a greater decline in pH 2 hours post mortem (pH 6.9) and lower final pH after 24 hours (pH 5.6). However, after freezing there was no significant difference (p<0.05) between treatments. For the other analyzes, no significant difference was found. The use or not of spraying for 10 consecutive hours in ovine carcasses, promotes unwanted changes in the qualitative aspects of the carcass and meat. In this sense, we do not recommend prolonged use (10 hours) of spraying on ovine carcasses.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Karina Aline Mateus, Universidade do Estado de Santa Catarina

Bacharel em Zootecnia pela Universidade do Estado de Santa Catarina, Departamento de Zootecnia, Pós graduada em Ciência e Tecnologia dos Alimentos pela Universidade do Estado de Santa Catarina, Departamento de Engenharia de Alimentos e Engenharia Química. Mestre em Zootecnia pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Tem experiência na área de qualidade de carcaças e carnes, produção Animal, atuando principalmente nos seguintes temas: Produção animal, bioquímica muscular, técnicas de redução de perdas durante a refrigeração da carcaça, rastreabilidade da carne e segurança alimentar. Membro do grupo de pesquisa Produção, carcaças e carnes da Universidade do Estado de Santa Catarina CNPq/UDESC.

Moisés Rodrigues dos Santos, Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC, Brasil.

Bacharel em Zootecnia pela Universidade do Estado de Santa Catarina-UDESC (2013). Mestre em Zootecnia pela Universidade do Estado de Santa Catarina-UDESC (2017). Tem experiência na área de produção animal com ênfase em equinos e bovinos, com atuação em melhoramento genético, morfologia e biometria. Atualmente é colaborador do Grupo de Melhoramento Genético - GMG/UDESC e revisor de periódico científico da revista Ciência Rural.

Maisa Chiocca, Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC, Brasil.

Mestre em Zootecnia pelo Programa de Pós-Graduação em Zootecnia - UDESC (2017), trabalhando na linha de pesquisa de Nutrição Animal e Sistemas de Produção com área de atuação em Melhoramento Genético Animal e Produção de Bovinos e Equinos. Sob orientação do Professor Dr. Diego de Córdova Cucco e co-orientação dos Professores Dr. Julcemar Dias Kessler e Dr. Henrique Mendonça Nunes Ribeiro Filho. Bacharel em Zootecnia pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC (2015). Atuou durante o período de graduação como bolsista em projetos de pesquisa e extensão, além de monitora na disciplina de Exterior e Julgamento de Espécies Zootécnicas, além de desenvolver diversas atividades no Grupo de Melhoramento Genético - GMG/UDESC 

Jocelita de Lima, Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC, Brasil.

Bacharel em Zootecnia

Tálison Orso, Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC, Brasil.

Acadêmico de Zootecnia

Diego de Córdova Cucco, Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC, Brasil.

Professor Adjunto IV na Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC na área de Genética e Melhoramento Animal. Docente permanente do Programa de Pós-graduação em Zootecnia. Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC / CAV (2005), foi bolsista de iniciação científica e extensão rural, trabalhou com melhoramento genético e reprodução animal. Mestrado na Universidade de São Paulo - USP / FZEA (2008), na área de melhoramento genético animal, trabalhou com estimativas de parâmetros genéticos para características de crescimento e de carcaça medidos por ultrassonografia na raça Pardo-Suíço Corte. Doutorado na USP / FZEA (2010) com período de sanduíche na Universidade de Zaragoza - Espanha, trabalhou com associação de marcadores moleculares SNP, estimação de parâmetros genéticos e ultrassonografia de carcaça na raça Nelore. Foi Chefe de Departamento e Coordenador do Curso de Zootecnia de 2011 a 2013. De 2013 a 2015 foi membro do comitê assessor do INEP/MEC para o ENADE-Zootecnia. Atuou como Diretor de Extensão da UDESC Oeste em 2016 e como Chefe do Departamento de Zootecnia e Coordenador do curso em 2017. Coordenador do Grupo de Melhoramento Genético - GMG/UDESC (www.gmg.udesc.br). 

Julcemar Dias Kessler, Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC, Brasil.

Possui graduação em Zootecnia pela Universidade Federal de Santa Maria (2006). Mestre em Produção Animal pela Universidade Federal de Pelotas (2009) e Doutor em Produção Animal pela Universidade Federal de Pelotas (2012). Atualmente é professor Adjunto, nível 3 do Departamento de Zootecnia da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC/CEO) e orientador de mestrado em Zootecnia (UDESC/CEO). Tem experiência na área de Zootecnia, com ênfase em Carcaças e Carnes, Alimentação Animal e Produção Animal, atuando principalmente nos seguintes temas: Produção de ovinos e caprinos, perfil de ácidos graxos de carne e leite, composição química de carne e de alimentos, avaliação de carcaças e carnes de ruminantes e produção de forragem verde e conservada. Professor responsável pelas disciplinas de Ovinocultura, Caprinocultura, Equideocultura, Avaliação e Tipificação de Carcaças e Seminários em Produção Animal Sustentável - Graduação em Zootecnia e responsável pelas disciplinas de Produção de Ovinos e Produção e Avaliação de Carcaças e Carnes de Ruminantes - Programa de Pós-Graduação em Zootecnia. Líder do grupo de pesquisa Produção, Carcaças e Carnes - CNPq/UDESC. Zootecnista por la Universidad Federal de Santa Maria (2006).

References

ANVISA. 2001. Resolução RDC n° 12, de 2 de janeiro de 2001. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/RDC_12_2001.pdf/15ffddf6-3767-4527-bfac-740a0400829b. Acesso em: 12 nov. 2016.

BALLIN NZ & LAMETSCH R. 2008. Analytical methods for authentication of fresh vs. thawed meat – A review. Meat Science 80: 151-158.

BEKHIT AED et al. 2007. Effects of rigor temperature and electrical stimulation on venison quality. Meat Science 75: 564-574.

BROWN T et al. 1993. Spray chilling of lamb carcasses. Meat Science 34: 311-325.

CAÑEQUE V & SAÑUDO C. 2005. Estandarización de las metodologias para evaluar la calidad del produto (animal vivo, canal, carne y grasa) em los ruminantes. 3.ed. Madrid: INIA. 448p.

DEN HERTOG-MEISCHKE MJA et al. 1997. The water-holding capacity of fresh meat. Veterinary Quarterly 19: 175-181.

DEVINE CE et al. 1999. Effect of rigor temperature on muscle shortening and tenderisation of restrained and unrestrained beef m. longissimus thoracicus et lumborum. Meat Science 51: 61-72.

ENGLAND EM et al. 2013. Exploring the unknowns involved in the transformation of muscle to meat. Meat Science 95: 837-843.

GUERRERO A et al. 2013. Some factors that affect ruminant meat quality: from the farm to the fork. Review. Acta Scientiarum 35: 335-347.

JONES SDM & ROBERTSON WM. 1988. The effects of spray-chilling carcasses on shrinkage and quality of beef. Meat Science 24: 177-188.

KOLCZAK T et al. 2003. Changes in structure of psoas major and minor and semitendinosus muscles of calves, heifers and cows during post-mortem ageing. Meat Science 64: 77-83.

LENAHAN M et al. 2009. The potential use of chilling to control the growth of Enterobacteriaceae on porcine carcasses and the incidence of E. coli O157:H7 in pigs. Journal Applied Microbiology 106: 1512-1520.

LEYGONIE C et al. 2011. Oxidative stability of previously frozen Ostrich M. iliofibularis packaged under different modified atmospheric conditions. International Journal of Food Science and Technology 46: 1171-1178.

LEYGONIE C et al. 2012. Impact of freezing and thawing on the quality of meat: Review. Meat Science 91: 93-98.

LI K et al. 2012. Effect of very fast chilling and ageing time on ultra-structure and meat quality characteristics of Chinese yellow cattle M. Longissimus lumborum. Meat Science 92: 795-804.

MODZELEWSKA-KAPITUŁA M et al. 2015. Water holding capacity and collagen profile of bovine m. infraspinatus during post mortem ageing. Meat Science 100: 209-216.

MUCHENJE V et al. 2008. Meat quality of Nguni, Bonsmara and Aberdeen Angus steers raised on natural pasture in the Eastern Cape, South Africa. Meat Science 79: 20-28.

NZFSA. 2008. Sampling. DRAFT Schedule 1: Technical procedures for the national microbiological database. Disponível em: https://www.mpi.govt.nz/nzfoodsafety/. Acesso em: 03 nov. 2016.

OSÓRIO JC DA S & OSÓRIO MTM. 2005. Produção de carne ovina: técnicas de avaliação - in vivo e na carcaça. 2.ed. Pelotas: UFPEL. 73p.

PRADO CS & FELÍCIO PE. 2010. Effects of chilling rate and spray-chilling on weight loss and tenderness in beef strip loin steaks. Meat Science 86: 430-435.

RODRIGUES EC et al. 2007. Qualidade e composição química de cortes comerciais de carne de jacaré-do-pantanal (Caiman yacare). Ciência e Agrotecnologia 31: 448-455.

ROSENVOLD K & WIKLUND E. 2011. Retail colour display life of chilled lamb as affected by processing conditions and storage temperature. Meat Science 88: 354-360.

SLOSS MWBS & KEMP RLAB. 1978. Veterinary clinical parasitology. 4.ed. Iowa: Ames. 247p.

TOLOSA et al. 1976. Manual de técnicas para histologia normal e patológica. 1.ed. São Paulo: EDART. 341p.

VERBEKE W et al. 2010. European beef consumers’ interest in a beef eating-quality guarantee. Insights from a qualitative study in four EU countries. Appetite 54: 289-296.

WIKLUND E et al. 2010. Spray chilling of deer carcasses - Effects on carcass weight, meat moisture content, purge and microbiological quality. Meat Science 86: 926-930.

Published

2019-07-30

How to Cite

MATEUS, Karina Aline; SANTOS, Moisés Rodrigues dos; CHIOCCA, Maisa; LIMA, Jocelita de; ORSO, Tálison; CUCCO, Diego de Córdova; KESSLER, Julcemar Dias. Qualitative aspects of the carcass and ovine meat are modified with the use of water spray. Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, v. 18, n. 3, p. 331–338, 2019. DOI: 10.5965/223811711832019331. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/agroveterinaria/article/view/14095. Acesso em: 17 jul. 2024.

Issue

Section

Research Article - Science of Animals and Derived Products

Most read articles by the same author(s)