Modelos estatísticos para descrever o perfil do tronco do clone GG100 no Tocantins, Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/223811711842019421

Palavras-chave:

inventário florestal, dendrometria, taper

Resumo

Este trabalho teve como objetivo avaliar o ajuste de modelos de taper com e sem casca para o clone GG100 em um plantio comercial localizado no sul do estado do Tocantins. Foram cubadas 25 árvores em cujos dados se ajustou cinco modelos de taper, sendo três representando os mais utilizados no Brasil e dois representando os modelos pouco testados no país. Na avaliação dos modelos de taper, adotou-se os critérios estatísticos: erro padrão da estimativa, coeficiente de determinação ajustado, desvio médio, soma de quadrados do resíduo relativo, resíduo percentual e análise da distribuição de resíduos. Concluiu-se por um modelo do tipo expoente-forma para descrever o perfil do tronco com e sem casca de árvores individuais do clone GG100.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

David Lucas Camargo Vieira Terra, Universidade Federal do Tocantins

Engº Florestal, Mestre em Ciências Florestais e Ambientais

Rua: Badejos, L7, Chac. 69/72, Campus Universitário. Gurupi/TO. Cep:77402-970

Valdir Carlos Lima de Andrade, Universidade Federal do Tocantins

Eng. Florestal e Mestre em C. Florestais pela Universidade Federal de Viçosa, Viçosa/MG

Doutorado em Enga. Florestal pela Universidade Federal de Lavras, Lavras/MG.

Prof. do Curso de Enga. Florestal na UFT, Gurupi/TO

Referências

ANDRADE VCL. 2014. Modelos de taper do tipo expoente-forma para descrever o perfil do fuste de árvores. Pesquisa Florestal Brasileira 34: 271-283.

ANDRADE VCL et al. 2016. Perfil do fuste de Anadenanthera peregrina descrito pelo método da altura relativa. Ciência Florestal 26: 875-887.

ANJOS RAM & FONTE APN. 2017. Rendimento de madeira serrada de espécies de Eucalyptus. Revista de Ciências Agroveterinárias 16: 26-32.

BRITO JO & BARRICHELO LEG. 1977. Correlação entre características físicas e químicas da madeira e a produção de carvão vegetal: densidade e o teor de lignina da madeira de eucalipto. Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais 14: 9-20.

CAMPOS JCC & LEITE HG. 2013. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 4.ed. Viçosa: UFV. 605p.

CAMPOS BPF et al. 2014. Efeito do modelo de afilamento utilizado sobre a conversão de fustes de árvores em multiprodutos. Scientia Forestalis 42: 513-520.

COSTA EA et al. 2016. Função de afilamento e sortimentos de madeira para Araucaria angustifolia. Ciência Florestal 26: 523-533.

DEMAERSCHALK JP. 1973. Integrated systems for the estimation of tree taper and volume. Canadian Journal of Forest Research 3: 90-94.

FAVALESSA CM et al. 2012. Equações de sortimentos para Tectona grandis na região centro-sul de Mato Grosso. Pesquisa Florestal Brasileira 32: 389-399.

FIGUEIREDO FILHO A et al. 2015. Efeito da idade no afilamento e sortimento em povoamentos de Araucaria angustifolia. Floresta e Ambiente 22: 50-59.

GOMIDE JL et al. 2010. Análise de critérios de qualidade da madeira de eucalipto para produção de celulose kraft. Revista Árvore 34: 339-344.

HRADETZKY J. 1976. Analyse und interpretation statistis herabrängerkeiten. Mitteilungen der Forstlichen Versuchs-und Forschng sanstalt Baden-Wüettemberg. Heft Nr.

IBÁ. 2017. Indústria Brasileira de Árvores 2017: ano base 2016. Brasília: IBÁ. 80p.

KOZAK A. 1988. A variable-exponent taper equation. Canadian Journal of Forest Research 18: 1363-1368.

KOZAK A. 2004. My last words on taper equations. The Forestry Chronycle 80: 507–514.

LEITE HG et al. 2011. O. Modelo de taper de cerne de Tectona grandis L.f. Scientia Forestalis 39: 53-59.

MENDONÇA AR et al. 2014. Modelagem da produção de sortimentos em povoamentos de eucalipto. Cerne 20: 587-594.

MÔRA R et al. 2014. Análise de diferentes formas de ajuste de funções de afilamento. Scientia Forestalis 42: 237-249.

MÜLLER MD et al. 2014. Equações de altura, volume e afilamento para eucalipto e acácia estabelecidos em sistema silvipastoril. Floresta 44: 473-484.

PEREIRA GF et al. 2017. Painéis de madeira aglomerada de Eucalyptus badjensis e Pinus spp. Scientia Forestalis 45: 373-382.

RIBEIRO JR & ANDRADE VCL. 2016. Equações de Perfil do Tronco para Eucalyptus camaldulensis Dehnh no Centro-sul Tocantinense. Floresta e Ambiente 23: 534-543.

SCHÖEPFER W. 1966. Automatisierung des massen, sorten und wertberechnung stenender waldbestande schriftenreihe Bad. Wurtt-Forstl. No page.

SCHRÖDER T et al. 2015. Taper Equations for Pinus elliottii Engelm. in Southern Paraná, Brazil. Forest Science 61: 311-319.

TÉO SJ et al. 2013. Modelos de afilamento para Pinus elliottii em diferentes idades, na região de Caçador, SC. Floresta 43: 439-452.

VITAL BR et al. 1994. Características de crescimento das árvores e de qualidade da madeira de Eucalyptus camaldulensis para a produção de carvão. Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais 47: 22-28.

VITTI AMS & BRITO JO. 1999. Avaliação do rendimento e do teor de citronelal do óleo essencial de procedência e raças locais de Eucalyptus citriodora. Scientia Florestalis 56: 145-154.

Downloads

Publicado

2019-12-12

Como Citar

TERRA, David Lucas Camargo Vieira; ANDRADE, Valdir Carlos Lima de. Modelos estatísticos para descrever o perfil do tronco do clone GG100 no Tocantins, Brasil. Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, v. 18, n. 4, p. 421–429, 2019. DOI: 10.5965/223811711842019421. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/agroveterinaria/article/view/13206. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigo de Pesquisa - Ciência de Plantas e Produtos Derivados