O verde oliva na TV: o advento da televisão em cores pelo regime militar no Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175180313322021e0204

Resumen

O presente artigo tem como objetivo tratar da determinação do regime militar para implantação da televisão em cores no Brasil. Para tanto, recorremos à bibliografia sobre o tema e matérias jornalísticas dos periódicos: O Estado de S. Paulo, Diário de S. Paulo, O Globo, Jornal do Brasil e Veja. Portanto, temos como intento trazer à luz os interesses dos militares na difusão da televisão em cores, como: controle maior sobre o setor televisivo, pioneirismo na América do Sul, avanço tecnológico e incentivo à indústria nacional.

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Biografía del autor/a

Eduardo Amando de Barros Filho, Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)

Doutor em História e Sociedade (FCL-UNESP/Assis). Possui graduação em História e mestrado em História e Sociedade pela mesma instituição. Docente da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE - Campus Jaú) e professor efetivo do Instituto Municipal de Ensino Superior de São Manuel (IMES-SM). Atuou como professor substituto, junto ao Departamento de Ciências Humana da FAAC-UNESP/Bauru, e atua como docente na Pós-Graduação em História da Universidade do Sagrado Coração (USC). Membro do Grupo de Pesquisa História e Mídias Eletrônicas (GPHME), da Unesp/Assis, e líder do Grupo de Pesquisa Mídia e Saúde (GPMS), da UNOESTE, ambos credenciados junto ao CNPq. Autor, entre outras publicações, do livro: Por uma televisão cultural-educativa e pública: a TV Cultura de São Paulo, 1960-1974. 1 ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011.

Citas

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O Globo, Rio de Janeiro, período 01/1964 – 12/1981.

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Publicado

2021-04-06

Cómo citar

BARROS FILHO, Eduardo Amando de. O verde oliva na TV: o advento da televisão em cores pelo regime militar no Brasil. Revista Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 13, n. 32, p. e0204, 2021. DOI: 10.5965/2175180313322021e0204. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180313322021e0204. Acesso em: 23 nov. 2024.