“Por primera vez en mi vida me sentí uruguayo”. Ditadura, matrimonio igualitário, teoria queer e outras lutas LGBT no Uruguai. Memórias e leituras do ativista e professor Diego Sempol.

Autores/as

  • Robson Laverdi Universidade Estadual de Ponta Grossa

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175180307162015266

Resumen

Entrevistador - Robson Laverdi

Doutor em História Social pela Universidade Federal Fluminense.

Professor da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

robson_laverdi@outlook.com

 

Transcrição - Laura Ortiz

Doutoranda do Programa de Historia Oral.

Universidad de Buenos Aires. Bolsista CONICET, Argentina.

malauraortiz@gmail.com

 

Entrevista concedida na cidade de Montevidéu, em 14 de agosto de 2014.

 

*

Diego Sempol é graduado pelo Instituto de Profesores Artigas (IPA, Uruguai), com especialidade em história. Fez pós-graduação em história contemporânea no Instituto Universitário do CLAEH. Atualmente é doutorando em Ciências Sociais pela Universidad Nacional General Sarmiento (IDES, Argentina). É professor e pesquisador junto ao Instituto de Ciência Política (FCS-Udelar, Uruguai). Publicou artigos e libros sobre sexualidade, movimentos sociais e passado recente. Entre os trabalhos recentes destacam-se: “Violence and the emergence of gay and lesbian activism in Argentina, 1983-1990” que compõe o livro The Sexual History of the Global South. Sexual Politics in Africa, Asia and Latin America (Wieringa, S. Sivori; H. Zed Books London New York, 2012), De los baños a la calle. Historia del movimiento lésbico, gay trans uruguayo 1984-2013 (Debate, 2013) e De silencios y otras violencias. Políticas Públicas, regulaciones discriminatorias y diversidad sexual (Mides, 2014). Alem disso, é fundador do Colectivo Ovejas Negras e da Federación Uruguaya de la Diversidad Sexual, além de ser coordenador da Área Académica Queer Montevideo. sempoldiego@gmail.com

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Robson Laverdi, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Bacharel e licenciado em História pela Universidade Federal de Uberlândia-UFU (1995), mestre em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC/SP (1998) e doutor em História Social pela Universidade Federal Fluminense-UFF (2003). Realizou estágio de pós-doutorado em História Cultural pela Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC (2010), quando contribuiu na docência da pós-graduação. Entre os anos 19997 e 2012 foi professor da Universidade Estadual do Oeste do Paraná-UNIOESTE, quando atuou junto à graduação e ao Programa de Pós-Graduação em História, Poder e Práticas Sociais. Naquela instituição coordenou por vários anos o Centro de Pesquisa e Documentação sobre o Oeste do Paraná. Hoje é professor do Departamento de História da Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG e atua na docência/pesquisa/extensão na graduação e como investigador vinculado à Linha de Pesquisa Sujeitos e instituições: saberes e práticas junto ao Programa de Pós-Graduação em História, Culturas e Identidades, onde é vice coordenador. Nestes âmbitos (co)coordena o Laboratório de Pesquisa Memória, Cultura e Natureza. Desde 2013 desenvolve pesquisa continuada sobre Memória, Oralidade e Cultura Ordinária, também colaborando na formação do Núcleo de História Oral da Incubadora de Empreendimentos Solidários IESOL, se constituindo como um Programa de Extensão Permanente da UEPG. É sócio da Associação Brasileira de História Oral desde 2007, tendo feito parte de sua diretoria na gestão 2012-2014; e desde 2010 da Red Latino-americana de História Oral, em que colabora com a representação brasileira. Desenvolveu atividades como professor visitante na Universidad Nacional de San Juan Bosco (Patagônia/Argentina, 2008), na Universidad de Buenos (Argentina, 2009), Univesidad de la República (Uruguai, 2014). Participa como pesquisador/colaborador da Cátedra UNESCO "Diversidade Cultural. Gênero e Fronteiras", na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD).

Publicado

2016-03-29

Cómo citar

LAVERDI, Robson. “Por primera vez en mi vida me sentí uruguayo”. Ditadura, matrimonio igualitário, teoria queer e outras lutas LGBT no Uruguai. Memórias e leituras do ativista e professor Diego Sempol. Revista Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 7, n. 16, p. 266–283, 2016. DOI: 10.5965/2175180307162015266. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180307162015266. Acesso em: 21 nov. 2024.