Extração do óleo da semente da ameixa amarela (Eriobotrya japonica)

Autores

  • Liliane Nagi Universidade Comunitária da Região de Chapecó- UNOCHAPECÓ
  • Mariellis Gabriel Universidade Comunitária da Região de Chapecó- UNOCHAPECÓ
  • Thaina S. Rippel Universidade Comunitária da Região de Chapecó- UNOCHAPECÓ
  • Márcio A. Fiori Universidade Comunitária da Região de Chapecó- UNOCHAPECÓ
  • Josiane M. M. Mello Universidade Comunitária da Região de Chapecó- UNOCHAPECÓ
  • Francieli Dalcanton Universidade Comunitária da Região de Chapecó- UNOCHAPECÓ

DOI:

https://doi.org/10.5965/24473650312017009

Palavras-chave:

Extração, Semente, Resíduo Industrial, Óleo

Resumo

A ameixa amarela (Eriobotrya japonica) é uma fruta cítrica de origem asiática, cultivada no sul e sudeste do Brasil. As frutas contêm de 3 a 5 sementes que são consideradas resíduos industriais e o óleo presente nestas sementes apresenta elevados níveis de polifenóis, que ajudam a combater radicais livres, podendo se tornar uma possível aplicação na área alimentícia e química. Neste sentido, este trabalho teve como objetivo avaliar diferentes condições de extração do óleo presente na semente da ameixa amarela. A fruta madura foi colhida no município de Chapecó/Santa Catarina e as sementes foram retiradas manualmente e a extração foi realizada pelo método de Soxhlet. Através de um planejamento fatorial completo 2², em duplicata, variou-se o tipo de solvente (hexano e etanol) e o tempo de extração (60 e 120 min). Os resultados mostraram que apenas o tipo de solvente foi significativo, sendo que, o solvente mais eficaz foi o etanol extraindo 15% de óleo. O modelo matemático obtido foi preditivo e explica 99,16% das respostas obtidas por ele. O solvente etanol, por ser oriundo de recursos renováveis, abre portas para futuras pesquisas na área de extração, em comparação com o solvente hexano, que pode deixar resíduos tóxicos nos óleos.

Biografia do Autor

Liliane Nagi, Universidade Comunitária da Região de Chapecó- UNOCHAPECÓ

Área de Ciências Exatas e Ambientais

Mariellis Gabriel, Universidade Comunitária da Região de Chapecó- UNOCHAPECÓ

Área de Ciências Exatas e Ambientais

Thaina S. Rippel, Universidade Comunitária da Região de Chapecó- UNOCHAPECÓ

Área de Ciências Exatas e Ambientais

Márcio A. Fiori, Universidade Comunitária da Região de Chapecó- UNOCHAPECÓ

Área de Ciências Exatas e Ambientais

Josiane M. M. Mello, Universidade Comunitária da Região de Chapecó- UNOCHAPECÓ

Área de Ciências Exatas e Ambientais

Francieli Dalcanton, Universidade Comunitária da Região de Chapecó- UNOCHAPECÓ

Área de Ciências Exatas e Ambientais

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Publicado

2017-12-15