AVALIAÇÃO DA AÇÃO ANTIMICROBIANA DE ÓLEO ESSENCIAL DE OREGANO (Origanum vulgare) EM RICOTAS ADICIONADAS DE ESPECIARIAS

Autores

  • Carine Preis Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Educação Superior do Oeste - CEO Departamento de Engenharia de Alimentos e Engenharia Química - DEAQ
  • Thaís Eloá Roders Chagas Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Educação Superior do Oeste - CEO Departamento de Engenharia de Alimentos e Engenharia Química - DEAQ
  • Elisandra Rigo Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Educação Superior do Oeste - CEO Departamento de Engenharia de Alimentos e Engenharia Química - DEAQ

Palavras-chave:

Ricota, Orégano, Microbiologia

Resumo

A cada dia cresce o número de consumidores que tem exigido da indústria de alimentos, a adoção de uma política com intuito de diminuir o uso de aditivos químicos pelos considerados naturais, para obtenção de alimentos seguros. Assim, muitas especiarias e seus derivados vêm sendo indicados e aplicados em alimentos para produzir sabor e aromas diferenciados, além do uso como  ntimicrobianos naturais, que possam apresentar uma nova forma de garantir a qualidade microbiológica dos alimentos. Desta forma, este estudo teve como finalidade elaborar ricotas com diferentes concentrações de óleo essencial de orégano (OEO) e de especiarias de acordo com um planejamento experimental fatorial completo, buscando avaliar o efeito destes frente a micro-organismos indicadores de contaminação e deteriorantes, durante a vida de prateleira do produto assim como, o acompanhamento das características físico-químicas das formulações. Os resultados das análises microbiológicas demonstraram eficácia do óleo essencial de orégano em inibir o crescimento microbiano, principalmente de bolores e leveduras nas ricotas elaboradas com óleo essencial e especiarias, quando comparadas a formulação da ricota padrão (sem adição de óleo essencial e especiarias). Nas análises físico-químicas os teores de proteína, cinzas e gordura das formulações desenvolvidas foram menores em comparação a formulação padrão.

Biografia do Autor

Carine Preis, Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Educação Superior do Oeste - CEO Departamento de Engenharia de Alimentos e Engenharia Química - DEAQ

Departamento de Engenharia de Alimentos e Engenharia Química - DEAQ

 

Thaís Eloá Roders Chagas, Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Educação Superior do Oeste - CEO Departamento de Engenharia de Alimentos e Engenharia Química - DEAQ

Departamento de Engenharia de Alimentos e Engenharia Química - DEAQ

 

Elisandra Rigo, Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Educação Superior do Oeste - CEO Departamento de Engenharia de Alimentos e Engenharia Química - DEAQ

Departamento de Engenharia de Alimentos e Engenharia Química - DEAQ

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Publicado

2015-09-30