A criação do Lago de Itaipu como território fluvial de práticas e discursos de lazer canônico e desviante

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/19847246242023e0309

Palavras-chave:

lazer, dispositivo, território

Resumo

O objetivo desse artigo é analisar como a construção da Usina Binacional de Itaipu produziu práticas e discursos capazes de constituir lazeres desviantes. A limitação do uso do território resultou na utilização do lazer como dispositivo por diferentes agentes. A retirada do local de moradia, a sensação de perda da liberdade de acesso ao rio, a transformação da região fluvial em centro turístico e mercadológico, o desejo de aventurar-se e a satisfação pela transgressão podem ser lidos como fatores associados ao lazer desviante no território fluvial.

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Biografia do Autor

Alexandre Paulo Loro, Universidade Federal da Fronteira Sul

Doutor em Educação Física pela Universidade Estadual de Maringá - UEM. Professor da Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS.

Giuliano Gomes de Assis Pimentel, Universidade Estadual de Maringá

Doutor em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Professor da Universidade Estadual de Maringá – UEM.

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Publicado

2023-12-04

Como Citar

LORO, Alexandre Paulo; PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis. A criação do Lago de Itaipu como território fluvial de práticas e discursos de lazer canônico e desviante. PerCursos, Florianópolis, v. 24, p. e0309, 2023. DOI: 10.5965/19847246242023e0309. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/percursos/article/view/23404. Acesso em: 20 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê “Questão Urbana, os sujeitos dos territórios populares e a luta pelo direito à cidade”