PROFHISTÓRIA, experimento sem prognóstico

Autores

  • Bruno Flávio Lontra Fagundes Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR.

DOI:

https://doi.org/10.5965/1984724618382017033

Resumo

O texto discorre sobre a criação do Mestrado Profissional em Ensino de História (PROFHISTÓRIA) relacionado a fatores gerais e específicos de contexto histórico. De forma ensaística, aqui são levantadas hipóteses que apontam para precedentes da criação do programa em 2013 cogitando que ele pontifica práticas experimentadas em cursos de História antes mesmo de sua criação, práticas às quais o programa dá forma e institucionalidade. Sugere que o PROFHISTÓRIA seja uma reação a uma conjuntura crítica desfavorável na área de História e que seus resultados futuros e possíveis conquistas possam expressar reivindicações e anseios por mudanças mais amplas na área do que aquelas explicitadas por ocasião de sua criação.

 

Palavras-chave: História. Ensino de História. Cursos de História. Identidade Profissional.

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Biografia do Autor

Bruno Flávio Lontra Fagundes, Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR.

Doutor em História pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. Professor da Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR.

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Publicado

2017-12-19

Como Citar

FAGUNDES, Bruno Flávio Lontra. PROFHISTÓRIA, experimento sem prognóstico. PerCursos, Florianópolis, v. 18, n. 38, p. 33–62, 2017. DOI: 10.5965/1984724618382017033. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/percursos/article/view/1984724618382017033. Acesso em: 20 dez. 2024.