Tejiendo historias para postergar el fin del mundo: estrategias comunales para nombrar, descentralizar y poner en perspectiva la modernidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/19847246242023e0201

Palabras clave:

cosmopolítica, antropoceno, ecologia, perspectivismo ameríndio, amefricanidade

Resumen

Assumindo como íntimas as relações entre natureza e política, o presente texto se dedica a pensar sobre as narrativas e os processos pelos quais certas cosmopolíticas se relacionam no contexto de uma época geológica do Antropoceno. Partimos de notícias que indiciam uma atual conjuntura de crise climática, catástrofe planetária e fim de mundo para apresentar, inicialmente, uma discussão sobre verdade e negacionismo em relação a uma ética ficcional. Em seguida, com o intuito de valorizar a composição como estratégia para deslocar a centralidade de alguns saberes herdeiros da modernidade, reunimos as perspectivas de vertente ecológica, ameríndia e amefricana para refletir sobre a incidência desta problemática no cenário brasileiro.

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Biografía del autor/a

Lúcia Karam Tietboehl, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Mestre em Psicologia Social e Institucional pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, -UFRGS. Doutoranda em Psicologia Social e Institucional na Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS.

Léo Karam Tietboehl, Universidade Federal do Rio de Janeiro -UFRJ

Mestre em Psicanálise Clínica e Cultura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Doutorando em Teoria Psicanalítica na Universidade Federal do Rio de Janeiro -UFRJ.

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Publicado

2023-08-30

Cómo citar

TIETBOEHL, Lúcia Karam; TIETBOEHL, Léo Karam. Tejiendo historias para postergar el fin del mundo: estrategias comunales para nombrar, descentralizar y poner en perspectiva la modernidad. PerCursos, Florianópolis, v. 24, p. e0201, 2023. DOI: 10.5965/19847246242023e0201. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/percursos/article/view/22894. Acesso em: 20 dic. 2024.

Número

Sección

Dossiê “Perspectivas contracoloniais e ecologias antirracistas em tempos de catástrofes planetárias”