Discursividade: da obscura poética solar de Éder Rafael de Araújo
DOI:
https://doi.org/10.5965/1984724622502021170Palabras clave:
discursividade, Éder Rafael Araújo, poesia brasileira contemporâneaResumen
O presente artigo se propõe a analisar o que denominamos discursividade nos textos do poeta Éder Rafael de Araújo. Para cumprir tal proposta, realizamos, em primeiro, reflexões sobre a constituição e desenvolvimento da poesia brasileira na segunda metade do século XX, bem como suas vertentes e oposições. Após a pequena súmula, nos debruçamos sobre os poemas, em especial dos livros “Eu no mundo que sou no mundo que há em mim” e “Poesia revolta”, para demonstrar como essa pretensa discursividade que conclamamos se faz presente e qual sua importância para a elaboração poética de Araújo.
Descargas
Citas
ARRIGUCCI JR, Davi. Agora é tudo história. In: PAES, José Paulo. Melhores poemas. 4. ed. São Paulo: Global, 2001. p. 7-53.
ARAÚJO, Eder Rafael de. Equívoco. In: CAMPEZZI, Marilurdes Martins (org.). Experimentânea II. Araçatuba: Academia Araçatubense de Letras, 2001. p. 60.
ARAÚJO, Eder Rafael de. Eu no mundo que sou no mundo que há em mim. São Paulo: Edição do Autor, 2017.
ARAÚJO, Eder Rafael de. Poesia revolta. São Paulo: [s.n.], [2022?].
GULLAR, Ferreira. Poema sujo. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
GULLAR, Ferreira. A luta corporal. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
PAES, José Paulo. Anatomias. São Paulo: Cultrix, 1967.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 PerCursos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.