Structures of governance, territorial sustainable development and inequality between 2002 and 2014

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5965/1984724622502021348

Keywords:

actors, institutions, legitimacy, institutional inertia

Abstract

This work exposes the data referring to the GDP and the GDP per capita collected by the research “Territorial governance in Brazil: institutional specificities, spatial logics and development policies”. Such data indicate inequality during the period studied (2002 – 2014) and motivate the basic question that guides this work: does inequality hinder participation in the scope of governance structures? Thus, assuming that the basic function of governance structures is to encourage cooperation and participation through the handling of conflicts, the hypothesis for the question raised can be expressed in the following statement: inequality contributes to institutional inertia and to the stability present in relationships between actors, hindering cooperation, participation and sustainable territorial development. In this case, the functioning of governance structures can be described more by inertia and less by institutional change. The general results of the research on which this work is based indicate that cooperation and participation are truncated, reinforcing the proposed interpretation. The method for analyzing the data and developing the hypothesis was based on a simplified model of reality, the game, formed by the concepts of actors and institutions.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Wilson Bento Figueiredo Filho, Academia da Força Aérea - AFA

Doutor em Geografia pela Universidade Estadual Paulista – UNESP – campus Rio Claro. Professor da Academia da Força Aérea – AFA.

References

ALENCASTRO, Luiz F. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

ARAÚJO, Tânia B. Por uma política nacional de desenvolvimento regional. Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v. 30, n. 2, p. 144-161, abr.-jun. 1999. Disponível em: https://www.bnb.gov.br/projwebre/Exec/artigoRenPDF.aspx?cdartigoren=143. Acesso em: 16 nov. 2017.

BECK, Ulrich. Liberdade ou capitalismo: Ulrich Beck conversa com Johannes Willms. São Paulo: Editora UNESP, 2003.

BENKO, Georges. A recomposição dos espaços. Interações, Campo Grande, v.1, n. 2, p. 7-14, mar. 2001. Disponível em: http://www.interacoes.ucdb.br/article/view/592/627. Acesso em: 13 dez. 2017.

BENKO, Georges; PECQUEUR, Bernard. Os recursos de territórios e os territórios de recursos. Geosul, Florianópolis, v. 16, n. 32, p. 31-50, jul./dez. de 2001.

BUCKLEY, Walter. A sociologia e a moderna teoria dos sistemas. São Paulo: Cultrix; Editora da USP, 1971.

CARDOSO, Fernando H. As ideias e seu lugar. Petrópolis: Vozes, 1993.

CROZIER, Michel; FRIEDBERG, Erhard. El actor y el sistema: las restricciones de la acción colectiva. México, D.F: Editorial Patria; Alianza Editorial Mexicana, 1990. Disponível em: https: //pt.scribd.com/document/251440542/Crozier-y-Friedberg-El Actor-y-el-Sistema-Las- restricciones-de-la-accion-colectiva. Acesso em: 28 jun. 2016. E-book.

DAVID, Paul A. Path dependence in economic process: implications for policy analysis in dynamical system contexts. In: Dopfer, Kurt. The Evolutionary Foundations of Economics. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. p 149-194. Disponível em: http://www.cambridge.org. Acesso em: 17 mar. 2016.

DOUGLAS, Mary. Como as instituições pensam. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 1998.

FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. São Paulo: Globo, 2005.

FIGUEIREDO FILHO, Wilson B. Estruturas de governança regionais, desenvolvimento

sustentável e legitimidade: notas para a construção de um esquema de referência.

Revista de desenvolvimento econômico – Universidade de Salvador, Salvador, v. 14, n. 26, p. 136-144, dez. 2012. Disponível em: http://www.revistas.unifacs.br/index.php/rde/article/view/2299/1782. Acesso em: 25 jan. de 2013.

FIGUEIREDO FILHO, Wilson B. Estruturas de governança, cooperação e legitimidade na

construção do desenvolvimento regional no interior do estado de São Paulo: algumas notas preliminares. Redes, Santa Cruz do Sul, v. 20, n. 1, p. 52-68, jan./abr. 2015. Disponível em: http://online.unisc.br/seer/index.php/redes/article/view/4133/pdf_18. Acesso em: 28 mai. 2015.

FIGUEIREDO FILHO, Wilson B. Algumas estruturas de governança no interior da Bahia, de Minas Gerais e de São Paulo: mais inércia institucional e menos modernização política entre 2002 e 2014. Redes, Santa Cruz do Sul, v. 25, n. 3, p. 1009-1031, set. 2020. Disponível em: http://online.unisc.br/seer/index.php/redes/article/view/15161. Acesso em: 01 set. 2021.

FLIGSTEIN, Neil. Habilidade social e teoria dos campos. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 47, n. 2, p. 61-80, abr./jun. 2007.

GOLDENSTEIN, Léa; SEABRA, Manoel. Divisão territorial do trabalho e nova regionalização. Revista do Departamento de Geografia, São Paulo, v.1, p. 21-47, 1982.

HADDAD, Paulo R. A concepção de desenvolvimento regional. In: HADDAD, Paulo R. et al. (org.). A competitividade do agronegócio e o desenvolvimento regional no Brasil: estudo de cluster. Brasília: CNPq: Embrapa, 1999. p. 9-22.

HODGSON, Geoffrey M. What Are Institutions? Journal of Economic Issues, [Abington], v. XL, n. 1, p. 1-25, Mar. 2006. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/ 207258327/What_Are_Institutions. Acesso em: 23 nov. 2018.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Banco de dados. Rio de Janeiro: IBGE, 2017. Disponível em: https://ibge.gov.br/. Acesso em: 02 fev. 2017.

MARQUES, Eduardo C. Redes sociais e poder no Estado brasileiro. Aprendizado a partir das políticas urbanas. RBCS, São Paulo, nº. 60, p. 15-41, fev. 2006.

MARTONE, Celso L. Instituições, Setor Público e Desenvolvimento: O Caso do Brasil. Texto para discussão FIPE, São Paulo, n. 9, 2007. Disponível em: https://www.fipe.org.br/Content/downloads/publicacoes/textos/texto_09_2007.pdf. Acesso em: 07 jul. 2020.

MÜLLER, Geraldo. Desenvolvimento sustentável: notas para a elaboração de um esquema de referência. In: BECKER, D.F (0rg). Desenvolvimento sustentável: necessidade e/ou possibilidade. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2001. p. 117-138.

NORTH, Douglass C. Instituciones, cambio institucional y desempeño econômico. México D.F.: Fondo de Cultura Econômica, 1993.

PIRES, Elson L. (coord.); ÁVILA, Heleni D. D.; BRITO, Cristóvão C. T.; CAFFÉ, Antônio R.D; CASTRO, Bernadete.; FIGUEIREDO FILHO, Wilson B.; FUINI, Lucas L.; MAURO, Antônio C.; MENDES, Eugênio L.; NASCIMENTO, Jucileide F.; PERTILE, Noeli; RIBEIRO, José R.; ROSOLEN, Vânia S.; TOPPAN, Ricardo; VERDI, Adriana R. Governança territorial no Brasil: especificidades institucionais, lógicas espaciais e políticas de desenvolvimento: Projeto de pesquisa, FAPESP (processo 2015 / 25136-8). São Paulo: FAPESP, 2015.

PIRES, Elson L. (coord.); ÁVILA, Heleni D. D.; BRITO, Cristóvão C. T.; CAFFÉ, Antônio R.D; CASTRO, Bernadete.; FIGUEIREDO FILHO, Wilson B.; FUINI, Lucas L.; MAURO, Antônio C.; MENDES, Eugênio L.; NASCIMENTO, Jucileide F.; PERTILE, Noeli; RIBEIRO, José R.; ROSOLEN, Vânia S.; TOPPAN, Ricardo; VERDI, Adriana R. Governança territorial no Brasil: especificidades institucionais, lógicas espaciais e políticas de desenvolvimento. Relatório Final de Pesquisa, FAPESP (processo 2015 / 25136-8). São Paulo: FAPESP, 2018.

VEBLEN, Thorstein. A teoria da classe ociosa: um estudo econômico das instituições. 2 Ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987.

Published

2021-12-22

How to Cite

FIGUEIREDO FILHO, Wilson Bento. Structures of governance, territorial sustainable development and inequality between 2002 and 2014. PerCursos, Florianópolis, v. 22, n. 50, p. 380–407, 2021. DOI: 10.5965/1984724622502021348. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/percursos/article/view/19087. Acesso em: 30 jun. 2024.

Issue

Section

Continuos Demand Articles