O Balanced Scorecard (BSC) como Ferramenta de Ergonomia Organizacional: Fundamentação Teórica

Autores

  • Igor Reszka Pinheiro Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
  • Eugenio Andrés Díaz Merino Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Resumo

Este artigo, por meio de um ensaio teórico, tem como objetivo aproximar os campos da administração e da ergonomia e, assim, reduzir os custos de gestão dos relacionamentos interorganizacionais. Para tal, sugere-se três alterações na estrutura do Balanced Scorecard: 1) conscientizar os envolvidos de que a sua implementação visa fomentar um sistema centrado em relacionamentos; 2) incluir em suas quatro perspectivas o nível de empoderamento individual; e 3) inserir relações causais cíclicas em sua representação gráfica. Desse modo, concilia-se o bem-estar individual com a eficiência empresarial, seja por meio de reestruturações organizacionais, seja por meio de maiores participações pessoais.

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Biografia do Autor

Igor Reszka Pinheiro, Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Designer, especialista em práticas pedagógicas interdisciplinares e doutor em psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente é professor e pesquisador no Centro Universitário de Brusque.

Eugenio Andrés Díaz Merino, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Desesigner e doutor em engenharia de produção pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente é professor e pesquisaador nos cursos de design e engenharia de gestão do conhecimento na mesma Universidade Federal de Santa Catarina.

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Publicado

2014-12-27

Como Citar

PINHEIRO, Igor Reszka; MERINO, Eugenio Andrés Díaz. O Balanced Scorecard (BSC) como Ferramenta de Ergonomia Organizacional: Fundamentação Teórica. Human Factors in Design, Florianópolis, v. 3, n. 5, p. 124–146, 2014. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/hfd/article/view/5567. Acesso em: 27 dez. 2024.