Elaborações artísticas a partir de interações com a paisagem - minha participação no projeto próxima paisagem: escola de arte provisória
DOI:
https://doi.org/10.5965/18083129172025e0005Palavras-chave:
paisagem, residência artística, habitar, Córrego do Bação, fotografiaResumo
Perceber, representar e habitar a paisagem do Córrego do Bacão, em Itabirito, Minas Gerais, foi o convite feito pelo Projeto próxima paisagem: escola de arte provisória. O projeto configura uma residência artística, reunindo, a cada edição, um grupo formado por cinco participantes[1]. No contexto da segunda edição da residência, integro o 2º Grupo próxima paisagem[2] e, assim como cada um dos demais residentes, elaborei respostas poéticas em consideração à proposição para imersão na paisagem do Bação. Relato aqui quatro trabalhos criados a partir de vivências e experimentações com a paisagem. Nesse processo de visitas reiteradas à região, o habitar, a intimidade e a luz se revelaram como os principais elementos de conexão entre as proposições que desenvolvi.
Palavras-chave: paisagem, residência artística, habitar, Córrego do Bação, fotografia
[1] O projeto de pesquisa próxima paisagem: escola de arte provisória é proposto pela artista, professora e pesquisadora FT, também integrante dos grupos.
[2] O projeto esteve vinculado ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica da UEMG, edital 04/2019 CNPq. Atuei junto ao projeto como estudante bolsista. O 2º Grupo próxima paisagem segue em atividade, elaborando e implementando as ações de publicação dos trabalhos, com previsão para sua dissolução em dezembro de 2021.
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