Pele é papel e tempo é tinta: reflexões a cerca do corpolivro no solo Como risco em papel, de Marcela Reichelt

Autores

  • Anderson Luiz Do Carmo Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Stephan Arnulf Baumgartel Universidade do Estado de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5965/1808312906082011023

Palavras-chave:

dança contemporâea, intertextualidade, tatuagem, Marcela Reichelt, Peter Greenaway

Resumo

O artigo aqui apresentado trata das relações intertextuais estabelecidas no espetáculo Como risco em papel, financiado pela 13º Festival Cultura Inglesa e coreografado e dançado por Marcela Reichelt em 2009, bem como de suas principais inspirações: o filme O livro de cabeceira, do cineasta galês Peter Greenaway e o conceito de corpolivro estabelecido no filme e adotado como base para a construção de um corpo cênico. A relação entre a construção do corpo que temos/somos, a construção de um corpo para a cena e da transformação da superfície de um papel ao receber tinta são discutidas para problematizar a cena do espetáculo e as relações entre a tela do cinema, o palco ocupado pela dança e o processo de formação de subjetividades.

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Publicado

2018-10-25

Como Citar

DO CARMO, Anderson Luiz; BAUMGARTEL, Stephan Arnulf. Pele é papel e tempo é tinta: reflexões a cerca do corpolivro no solo Como risco em papel, de Marcela Reichelt. DAPesquisa, Florianópolis, v. 6, n. 8, p. 023–032, 2018. DOI: 10.5965/1808312906082011023. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/dapesquisa/article/view/13989. Acesso em: 20 dez. 2024.

Edição

Seção

Artes Cênicas

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