Reflexões estéticas: um caminho para um novo curinga

Autores

  • Márcia Pompeo Nogueira Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Sônia Laiz V. Velloso Universidade do Estado de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5965/1808312907092012096

Palavras-chave:

curinga, Teatro do Oprimido, trickster

Resumo

O artigo tem seu foco na função do curinga no Teatro Fórum, analisada a partir de referencial teórico do Teatro do Oprimido, e problematizada a partir de experiência prática, no contexto de uma formação feita pelo Centro de Teatro do Oprimido do Rio de Janeiro. Através da análise desta prática, busca-se ampliar os limites estabelecidos por Boal para esta figura. Duas alternativas são propostas para ampliar a eficiência política da figura do curinga, através da ampliação de suas possibilidades estéticas: o “Sistema Coringa”, proposto por Boal durante o período que atuava no Teatro de Arena, e os desafios propostos por Tim Prentki, de “enlouquecer” o curinga.

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Publicado

2018-10-23

Como Citar

POMPEO NOGUEIRA, Márcia; LAIZ V. VELLOSO, Sônia. Reflexões estéticas: um caminho para um novo curinga. DAPesquisa, Florianópolis, v. 7, n. 9, p. 096–106, 2018. DOI: 10.5965/1808312907092012096. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/dapesquisa/article/view/13949. Acesso em: 19 dez. 2024.

Edição

Seção

Artes Cênicas