A “experiência” e o “esperançar” na Educação Matemática durante a pandemia de COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.5965/2357724X09182021001Palabras clave:
Educação Matemática, Formação de professores, Ensino e aprendizagem, Ensino remoto, Pandemia de COVID-19Resumen
Para preservação da vida, as medidas de contenção da pandemia de COVID-19 transformaram nossas relações com o outro e com o ambiente que nos cerca, o que afetou a área da Educação das mais diferentes formas. As experiências em instituições educacionais passaram do presencial ao virtual, o que modificou as relações entre professores e alunos e, destes, com o conteúdo curricular e com os espaços onde se ensina e se aprende. Por um lado, professores se dedicaram a adaptar suas práticas para atuaram nesses novos ambientes; por outro, alunos e famílias se reorganizaram para fazer das casas o novo local de aprendizagem. Nesse contexto, às tecnologias digitais foi dada uma função quase que indispensável, pois é por meio delas que a não presença física consegue deslizar para a presença virtual, necessária para acontecimento das aulas remotas. Aos excluídos do acesso à internet e a equipamentos, uma grande parte dos estudantes brasileiros, infelizmente restam as adaptações que se fazem viáveis, como por exemplo, a aprendizagem por meio de materiais impressos preparados pelos professores. Durante parte da pandemia, as aulas presenciais foram completamente suspensas em todas as instituições educacionais; na data em que este artigo foi publicado, grande parte das escolas brasileiras já tinham voltado às aulas presenciais e o novo desafio que se apresenta é a retomada para superar da crise. A Educação Matemática, interessada em questões de pesquisa e em processos de ensino e aprendizagem, se preocupa em debater a crise educacional ligada à COVID-19, para refletir e agir na realidade que se apresenta e futura.
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Citas
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