A disciplina de Tópicos de Educação Matemática I: afetos e desafetos
DOI:
https://doi.org/10.5965/2357724X09182021192Keywords:
Práticas Colaborativas, Ensino Emergencial Remoto, Formadoras/o, PandemiaAbstract
Este relato de experiência tem como objetivo narrar as experiências de três vozes formadoras ao ministrar, por meio do Ensino Remoto Emergencial (ERE), uma disciplina optativa em um curso de licenciatura em matemática de uma IESP durante a pandemia. Desta forma, apresentamos três narrativas que priorizam o lugar de fala dos/as formadores/as de futuros/as professores/as de matemática e os afetamentos produzidos ao ministrarem a disciplina. A partir das narrativas e de uma breve discussão teórica sobre colaboração, indicamos alguns sentidos que atravessam os três relatos, “Se adaptar ao momento é preciso” e “O trabalho remoto potencializou a colaboração”. No primeiro sentido, se destaca que a colaboração foi uma maneira encontrada pelas três vozes docente de se adaptar a necessidade de ministrar uma disciplina durante o Ensino Emergencial Remoto (EMR). No segundo sentido, se identificou que o fato de se acreditar que o trabalho remoto potencializou a colaboração está relacionado a presença que a colaboração exige, apresentado nos relatos por meio do envolvimento intenso de cada voz docente em todas as demandas da disciplina.
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