Pensar e tatear a Educação das Artes Visuais de pessoas com Deficiência Visual

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/24471267932023193

Palavras-chave:

educação das artes visuais, educação especial, deficiência visual, investigação-criação

Resumo

Este artigo é uma contribuição aos campos da Educação das Artes Visuais e da Educação Especial, especificamente da educação de pessoas cegas e/ou com baixa visão. A partir da revisita aos tempos-espaços da História do Ensino de Artes no Brasil, cartografou-se um pensar e tatear modos de fazer existir processos experimentais de criação em duas disciplinas de um Curso Técnico em Artesanato – Proeja de uma instituição especializada na educação de pessoas com deficiência visual. Esses processos foram possibilitados pelas pistas achadas nas ementas das disciplinas, e foram colocados em operação através do método da investigação-criação. Dessa maneira, as contribuições emergem das notas rizomáticas dessas experimentações, que constituem mundos em devir a cada experiência e vivência possibilitada pelas aulas. As notas rizomáticas não encerram nelas mesmas as possibilidades de experimentação no campo da docência, mas são apresentadas como disparadoras para seguir criando caminhos e maneiras de acessibilizar a Educação das Artes Visuais.

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Biografia do Autor

Caue de Camargo dos Santos, Instituto Benjamin Constant

Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico em Artes Visuais e pesquisador no programa de reabilitação do Departamento de Estudos, Pesquisas Médicas e de Reabilitação (DMR), no Instituto Benjamin Constant (IBC), Rio de Janeiro (RJ). É doutor em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM-RS) e mestre em Letras: Linguagem e Identidade pela Universidade Federal do Acre (UFAC-AC), concentrando os estudos e pesquisas nas temáticas de Educação e Artes, Educação Especial e Filosofia da Diferença. 

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Publicado

2024-01-04

Como Citar

SANTOS, Caue de Camargo dos. Pensar e tatear a Educação das Artes Visuais de pessoas com Deficiência Visual. Revista Apotheke, Florianópolis, v. 9, n. 3, p. 193–210, 2024. DOI: 10.5965/24471267932023193. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/apotheke/article/view/24450. Acesso em: 4 dez. 2024.