¿Puede existir una mujer negra?Historias para gente dispuesta
DOI:
https://doi.org/10.5965/24471267732021082Palabras clave:
Escrevivência, Arte Educação, Relações Étnico Raciais, CruzoResumen
En este artículo nos proponemos presentar la costura de las narrativas de tres mujeres, profesoras/educadoras y su producción de presencias como educadoras negras. Son historias que escarban en la memoria y traen la urgencia de existir y llevan este encanto a sus prácticas pedagógicas atravesadas por los cinco sentidos. Estas historias se entrecruzan y pueden ser leídas/vividas en diversos territorios de nuestro país, dentro de cualquier escuela, especialmente la pública, donde los cuerpos siguen concentrados en los márgenes de los lugares que se dicen de poder. Estas experiencias se entrecruzan en preguntas singulares: ¿de qué manera se ven los cuerpos negros en los espacios, dijeron los educadores? ¿Cómo crean estos cuerpos epistemes a partir de sus experiencias y encuentros? ¿Hay espacio para estos encuentros en la educación? Recorrimos nuestras trayectorias a través de los hallazgos de nuestra investigación de maestría y, cruzando nuestras historias personales y las motivaciones que nos impulsan a seguir trabajando en educación, creamos un diálogo con reflexiones y posicionamientos basados principalmente en las teorías de Grada Kilomba, Bell Hooks y Nilma Lino Gomes, investigadores que también aportan enseñanzas de sus experiencias para teorizar y practicar acciones antirracistas en espacios de educación formal y no formal, sumándose a la experiencia de Conceição Evaristo como lugar fértil de encuentro de iguales, entendimiento y sistematización de conocimientos personales y colectivos.
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