CRIAÇÃO: descobrindo um percurso hibrido
DOI:
https://doi.org/10.5965/24471267622020100Palabras clave:
processo de criação , criação coletiva , artes visuaisResumen
A pesquisa desenvolveu-se a partir do uso do corpo em vivências lúdicas em diálogo com a produção plástica do artista propositor, integrando uma poética pessoal e uma vivência pedagógica em Artes Visuais. Os trabalhos produzidos durante esse processo provocaram uma inquietação que instigaram a pesquisa sobre: criação artística, corpo como suporte, experiência estética, exploração de materiais e produção coletiva. Na linha pedagógica a intenção foi criar estratégias que levassem os participantes a explorarem o universo da arte, ampliando seu conhecimento artístico através do Método P.E.R.A, Yoshiura (1982). Na linha artística havia a busca de uma singularidade poética que de maneira muito sutil já trazia a união de técnicas e suportes, configurando-se como uma Hibridação Interformativa, Valente (2008), desse processo resultaram as séries Desplante e Azuis.
Descargas
Citas
BARBOSA, Ana Mae. Inquietações no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
BARTHES, Roland. A câmara Clara: nota sobre a fotografia. Trad. Júlio Castañon Guimarães. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011.
DERDYK, Edith. O desenho da figura humana. São Paulo: Scipione, 1990.
DEWEY, John. Arte como experiência. Sã Paulo: Abril Cultural, 1974.
DOMINGUES, Diana. A Arte do séc. XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo: UNESP, 1997.
FLUSSER. Filosofia da caixa preta – ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Rio de Janeiro: Sinergia Relume Dumará, 2009.
GARCIA, Wilton (org). Corpo e Subjetividade: estudos contemporâneos. São Paulo: Factash Editora, 2006.
GERMANO, Nardo. Auto-retrato coletivo: Poéticas de Abertura ao Espectador na [des] Construção de uma Identidade Coletiva. Dissertação de Mestrado em Artes Visuais – Escola de Comunicações e Artes - ECA/USP, São Paulo, 2007.
HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. São Paulo: DP&A Editora, 2005.
JEUDY, Henri – Pierre. O corpo como objeto da Arte. Trad. Tereza
Lourenço. São Paulo: Estação Liberdade, 2002.
MATESCO, Viviane. Corpo: imagem e representação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. Tradução de Maria Helena Nery Garcez, São Paulo: Martins Fontes,1997.
______________. Estética – Teoria da Formatividade. Tradução de Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: ed. Vozes, 1993.
PIRES, Beatriz Ferreira. O corpo como suporte da Arte. São Paulo: Ed. SENAC, 2005.
PLAZA, Júlio e Mônica Tavares. Processos criativos com os meios eletrônicos: Poéticas digitais. São Paulo: Hucitec, 1998.
SALLES, Cecília Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: Annablume, 1998.
_________________. Redes de criação. Vinhedo: Horizonte, 2006.
SANTAELA, Lucia. Corpo e Comunicação – sintoma da cultura. São Paulo: Paulus, 2004.
SHUSTERMAN, Richard. Vivendo a Arte: o pensamento pragmatista e a estética popular. São Paulo: Editora 34, 1998.
VALENTE, Agnus. Útero portanto Cosmos: Hibridações de Meios, Sistemas e Poéticas de um Sky-Art Interativo. 2008. Tese de Doutorado em Artes Visuais. São Paulo: Escola de Comunicações e Artes -ECA/USP, 2008.
YOSHIURA, Eunice Ferreira Vaz. Desenvolvimento criativo: uma proposta metodológica e sua verificação. Dissertação de mestrado. São Paulo: Escola de Comunicação e Artes -ECA/USP, 1982.
_____________. Constituição do Sujeito receptivo na comunicação – a experiência estética como caminho . ANNABLUME, São Paulo, 2009.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 REVISTA APOTHEKE

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Política de Derechos de Autor y Licenciamiento
Los autores de los trabajos enviados a la Revista APOTHEKE autorizan su publicación en formato impreso y digital, exclusivamente con fines académicos, pudiendo ser reproducidos siempre que se cite correctamente la fuente. Los autores certifican la originalidad, autoría y carácter inédito de sus manuscritos.
Los artículos publicados por la revista están disponibles gratuitamente y destinados a fines académicos y no comerciales. Todos los derechos de autor son cedidos a la revista. Los artículos firmados representan exclusivamente la opinión de sus autores y no reflejan la posición oficial de la Revista Apotheke. Los autores se comprometen a citar la publicación original siempre que reproduzcan, divulguem o hagan referencia al artigo publicado en la Revista Apotheke, de la siguiente forma:
“Este artículo fue publicado originalmente por la Revista Apotheke en el volumen (colocar el volumen), número (colocar el número), en el año (colocar el año), y puede ser consultado en: http://www.revistas.udesc.br/index.php/APOTHEKE/index”
Es responsabilidad exclusiva de los autores obtener autorización por escrito para el uso de cualquier material protegido por derechos de autor incluido en sus artículos. La Revista Apotheke no se responsabiliza por eventuales infracciones cometidas por sus colaboradores.
Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, bajo la licencia Creative Commons de tipo Atribución-NoComercial (CC BY-NC):
-
Atribución (BY): Los licenciados pueden copiar, distribuir, mostrar, ejecutar y crear obras derivadas, siempre que se otorgue el crédito correspondiente al autor o titular de la licencia, en la forma indicada.
-
Uso No Comercial (NC): Los licenciados pueden usar el material solo con fines no comerciales.
Después de la publicación, los autores conservan sus derechos de autor y pueden volver a publicar el texto.