Embaralhar imagens. A colagem como exercício na educação geográfica
DOI:
https://doi.org/10.5965/24471267412018133Resumen
Decomposição, justaposição e sobreposição são alguns dos princípios da colagem. Utilizada como processo técnico no Japão desde o século XII, esta linguagem ganha impulso no mundo moderno com os dadaístas na primeira metade do século XX. Com as obras Andy Warhol 1 e Roy Licheinstein 2 , e a Pop art na década de 1960 que a colagem abre espaço nas artes visuais. Se destaca ao tecer críticas aos modos como a sociedade se organizava, principalmente pela apropriação dos objetos de consumo. Este movimento artístico assegura "a colagem como procedimento estético" (VARGAS, 2011, p.52) ao confrontar a arte tradicional, ao mesmo tempo em que provocam os expectadores a refletir sobre questões da sociedade moderna em vigência, como consumismo, as guerras e a produção de produtos em série. Mas, qual a potência da colagem ao aproximá-la da educação geográfica?
Descargas
Citas
HARLEY, Brian. Mapas, saber e poder. Confins [Online], 5 , 2009. Disponível em: http:// confins.revues.org/index5724.html. Acessado em 22 de agosto de 2007.
MARTINS, Miriam Celeste; PICOSQUE, Gisa. Mediação cultural para professores e andarilhos na cultura. São Paulo: Intermeios, 2012 (2 ed).
OLIVEIRA JR., Wenceslao Machado de. Mapas em deriva. Imaginação e cartografia escolar. Geografares, Vitória, n. 12, p. 1-49, 2012. Disponível em: <http://www.periodicos.ufes.br >. Acessado em: 30 de julho de 2017.
PELLEJERO, Eduardo. Álbum de família. Fotografias que devolvem o olhar. Alegrar, Curitiba, n.19, p.1-20, 2017. Disponível em: www.alegrar.com.br. Acessado em 01 de outubro de 2017.
PEREIRA, Marcos Villela. Estética da professoralidade: um estudo crítico sobre a formação do professor. Santa Maria: Editora da UFSM, 2016.
PESSOA, Fernando. Livro do desassossego: composto por Bernardo Soares ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. São Paulo: Companhia das letras,2006.
RANCIÈRE, Jacques. O mestre ignorante: cinco lições sobre a emancipação intelectual. 3. ed. São Paulo: Autêntica, 2013.
Disponível em: http:// confins.revues.org/index5724.html. Acessado em 22 de agosto de 2007.
MARTINS, Miriam Celeste; PICOSQUE, Gisa. Mediação cultural para professores e andarilhos na cultura. São Paulo: Intermeios, 2012 (2 ed).
OLIVEIRA JR., Wenceslao Machado de. Mapas em deriva. Imaginação e cartografia escolar. Geografares, Vitória, n. 12, p. 1-49, 2012. Disponível em: <http://www.periodicos.ufes.br >. Acessado em: 30 de julho de 2017.
PELLEJERO, Eduardo. Álbum de família. Fotografias que devolvem o olhar. Alegrar, Curitiba, n.19, p.1-20, 2017. Disponível em: www.alegrar.com.br. Acessado em 01 de outubro de 2017.
PEREIRA, Marcos Villela. Estética da professoralidade: um estudo crítico sobre a formação do professor. Santa Maria: Editora da UFSM, 2016.
PESSOA, Fernando. Livro do desassossego: composto por Bernardo Soares ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. São Paulo: Companhia das letras,2006.
RANCIÈRE, Jacques. O mestre ignorante: cinco lições sobre a emancipação intelectual. 3. ed. São Paulo: Autêntica, 2013.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 REVISTA APOTHEKE

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Política de Derechos de Autor y Licenciamiento
Los autores de los trabajos enviados a la Revista APOTHEKE autorizan su publicación en formato impreso y digital, exclusivamente con fines académicos, pudiendo ser reproducidos siempre que se cite correctamente la fuente. Los autores certifican la originalidad, autoría y carácter inédito de sus manuscritos.
Los artículos publicados por la revista están disponibles gratuitamente y destinados a fines académicos y no comerciales. Todos los derechos de autor son cedidos a la revista. Los artículos firmados representan exclusivamente la opinión de sus autores y no reflejan la posición oficial de la Revista Apotheke. Los autores se comprometen a citar la publicación original siempre que reproduzcan, divulguem o hagan referencia al artigo publicado en la Revista Apotheke, de la siguiente forma:
“Este artículo fue publicado originalmente por la Revista Apotheke en el volumen (colocar el volumen), número (colocar el número), en el año (colocar el año), y puede ser consultado en: http://www.revistas.udesc.br/index.php/APOTHEKE/index”
Es responsabilidad exclusiva de los autores obtener autorización por escrito para el uso de cualquier material protegido por derechos de autor incluido en sus artículos. La Revista Apotheke no se responsabiliza por eventuales infracciones cometidas por sus colaboradores.
Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, bajo la licencia Creative Commons de tipo Atribución-NoComercial (CC BY-NC):
-
Atribución (BY): Los licenciados pueden copiar, distribuir, mostrar, ejecutar y crear obras derivadas, siempre que se otorgue el crédito correspondiente al autor o titular de la licencia, en la forma indicada.
-
Uso No Comercial (NC): Los licenciados pueden usar el material solo con fines no comerciales.
Después de la publicación, los autores conservan sus derechos de autor y pueden volver a publicar el texto.