Latinomarica: a symbolicapproachto the work of Mar Coyol
DOI:
https://doi.org/10.5965/24471267922023051Keywords:
Mar Coyol, contemporary mexican art, sexual and gender dissidentAbstract
This paper presents to carry out ananalysis of a brief corpus of the work of the Mexican artist, Mar Coyol. Through the problematization of categoriessuch as queer/cuir, sex, and genderdissident, wesoughtto do a critical and sensitiveapproachtoimages of twoworks: “Prietx mi cuerpx, mariconx mi barrio”(2023) and “Mariconx resiste”(2020). Forthis, the interpretation of these art Works was built through the discourse of the artista about the ir work, which was recove redthrough the application of a virtual interview, combinedwith a semioticapproachto the symbolicelementspresent in saidpaintings.
Downloads
References
BAHENA, F. (2022) “Mar Coyol: Los artistas cuir de la periferia existen y los tienes que conocer”. En: https://badhombremagazine.com/mar-coyol-los-artistas-cuir-de-la-periferia-existen-y-los-tienes-que-conocer/
CARTA, M. (2021). “Las páginas sueltas de la memoria: la obra pictórica de Nahum B. Zenil entre corporeidad y autorrepresentación”. Estudios LGBTIQ+, Comunicación y Cultura, 1(2), p. 155-170. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=8215672
CASTRO, I.A.; ONZAIN, A.L.; GONZÁLEZ, J.D. (2018) “Arte y disidencia en la sociedad fragmentada”. AusArt Journal for Research in Art 6(2), p.23-3.
CHÁVEZ, C. A. F. (2019) “El movimiento LGBT en México”. Revista Direitos Culturais, 14(34), p.275-306. https://core.ac.uk/download/pdf/322640011.pdf
CRUZ, I. (2021, 1 junio) “¿Qué aporta autonombrarse «prieto» en la lucha contra el racismo en México?” Datanoticias. Disponible en: https://datanoticias.com/2021/06/01/que-aporta-autonombrarse-prieto-en-la-lucha-contra-el-racismo-en-mexico/
DEBROISE, O.; MEDINA, C. (2007) “La era de la discrepancia/The Age of Discrepancies: arte y cultura visual en México/Art and Visual Culture in México 1968-1997”. México: Museo Universitario de Ciencias y Arte.
FONSECA HERNÁNDEZ, C.; QUINTERO SOTO, M. L. (2009) “La Teoría Queer: la de-construcción de las sexualidades periféricas”. Sociológica (México), 24(69), p.43-60. https://www.scielo.org.mx/pdf/soc/v24n69/v24n69a3.pdf
FOSTER, D. W. (2001) “El gay como modelo cultural: Eminent maricones, de Jaime Manrique”. Tema y variaciones de literatura, n. 17. p.189-209 http://zaloamati.azc.uam.mx/handle/11191/1614?show=full
GIUNTA, A. (2019) Feminismo y arte latinoamericano. Historias de artistas que emanciparon el cuerpo. Ciudad de México: Siglo XXI.
LEAL REYES, C. A., (2022) “Sobre los usos y abusos de lo queer: una revisión desde las ciencias sociales y humanas”. EN: Estudios de género y teoría queer desde América Latina y el Caribe: una aproximación al cuerpo y la identidad, p. 125-149. http://ri.uaemex.mx/handle/20.500.11799/113139
LECIÑENA, J. J. (2019). Hacia una espacialidad queer. Geografías de la sexualidad en la obra de Cabello/Carceller. De arte: Revista de Historia del Arte, (18), p. 245-260. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7234830
SERRATO GUZMÁN, A. N.; BALBUENO BELLO, R. (2015). Calladito y en la oscuridad. Heteronormatividad y clóset, los recursos de la biopolítica. Culturales, 3(2), p.151-180. Disponible en: https://www.scielo.org.mx/pdf/cultural/v3n2/v3n2a5.pdf
VALENCIA, S. (2015) Del queer al cuir: ostranénie geopolítica y epistémica desde el sur glocal. Queer & Cuir. Políticas de lo irreal, 19-37.
ZEPEDA, D. (2021, 21 mayo) “Bajo la mirada de Armando Cristeto: la lucha por la liberación queer en México”. L’officiel México. Disponible en: https://www.lofficielmexico.com/pop-culture/armando-cristeto-fotografoliberacion-lgbtq-mexico
WOSNIAK, F. (2023) “Desaprender, perguntar-se, escutar: rotas para pensar uma arte educaçao dissidente”. Revista Palíndromo, Florianópolis, n.15, v.35, p.53-73, fev-mai.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Vanessa Freitag, Jorge Juda Cruz Padilla
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os autores de trabalhos submetidos à Revista APOTHEKE autorizam sua publicação em meio físico e eletrônico, unicamente para fins acadêmicos, podendo ser reproduzidos desde que citada a fonte. Os mesmos, atestam sua originalidade, autoria e ineditismo.
Os artigos publicados pela revista são de uso gratuito, destinados a aplicações
acadêmicas e não comerciais. Os direitos autorais são todos cedidos à revista. Os artigos cujos autores são identificados representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Revista Apotheke. O(s) autor(es) se compromete(m) a sempre que publicar material referente ao artigo publicado na Revista Apotheke mencionar a referida publicação da seguinte forma:
"Este artigo foi publicado originalmente pela revista Apotheke em seu volume (colocar o volume), número (colocar o número) no ano de (colocar o ano) e pode ser acessado em: http://www.revistas.udesc.br/index.php/APOTHEKE/index"
É responsabilidade dos autores a obtenção da permissão por escrito para usar em seus artigos materiais protegidos pela Lei de Direitos Autorais. A revista Apotheke não é responsável por quebras de direitos autorais feitas por seus colaboradores.
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob Licença Creative Commons do tipo atribuição BY-NC:
Atribuição (BY): os licenciados têm o direito de copiar, distribuir, exibir e executar a obra e fazer trabalhos derivados dela, conquanto que deem créditos devidos ao autor ou licenciador, na maneira especificada por estes.
Uso Não comercial (NC): os licenciados podem copiar, distribuir, exibir e executar a obra e fazer trabalhos derivados dela, desde que sejam para fins não comerciais.
Após a publicação dos artigos, os autores permanecem com os direitos autorais e de republicação do texto.
