Sobre masculinidades, ativismo e estudos pós-coloniais: entrevista com o antropólogo Miguel Vale de Almeida

Autores

  • Carmen Silvia de Moraes Rial Universidade Federal de Santa Catarina image/svg+xml
  • Giovanna Maria Poeta Grazziotin Universidade do Estado de Santa Catarina image/svg+xml
  • Juliana Bez Kroeger Universidade Federal de Santa Catarina image/svg+xml
  • Rochelle Cristina dos Santos Universidade do Estado de Santa Catarina image/svg+xml
  • Cintia Lima Crescêncio Universidade Federal de Santa Catarina image/svg+xml

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175180302022010249

Palavras-chave:

entrevista

Resumo

O antropólogo social, Miguel Vale de Almeida, é professor no Instituto Universitário de Lisboa (ex-Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa), e pesquisador do Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA), onde já dirigiu a linha de investigação “Identidades Sociais e Diferenciações”, bem como a revista “Etnográfica”. O antropólogo realizou estudos em Portugal, Brasil e Espanha sobre os seguintes temas: masculinidades, movimento negro, pós-colonialismo lusófono e casamento entre pessoas do mesmo sexo. Entre as suas publicações acadêmicas, destaca-se a obra ‘Senhores de Si: uma interpretação antropológica da masculinidade’, livro que se tornou uma referência nos estudos de gênero sobre masculinidades. Miguel Vale de Almeida tem-se destacado também como um dos principais intelectuais portugueses que atuam no movimento social LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e transgêneros). Em 2009, foi eleito deputado da Assembleia da República, o parlamento de Portugal.

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Publicado

2010-12-09

Como Citar

RIAL, Carmen Silvia de Moraes; GRAZZIOTIN, Giovanna Maria Poeta; KROEGER, Juliana Bez; SANTOS, Rochelle Cristina dos; CRESCÊNCIO, Cintia Lima. Sobre masculinidades, ativismo e estudos pós-coloniais: entrevista com o antropólogo Miguel Vale de Almeida. Revista Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 2, n. 2, p. 249–256, 2010. DOI: 10.5965/2175180302022010249. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180302022010249. Acesso em: 19 mar. 2024.

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