Por uma palhaçaria decolonial

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573103522024e0114

Palavras-chave:

palhaçarias, decolonialidade, gênero, feminismos, subversão

Resumo

O presente texto aborda aspectos da decolonialidade em diálogo com as dramaturgias feministas que palhaças contemporâneas brasileiras têm criado atualmente. Por meio de uma palhaçaria decolonial, revisitamos a herança colonial brasileira, tanto em perspectiva racial, quanto na de gênero. Ao colocar em evidência aspectos da cultura afro-brasileira, buscamos, também, decolonizar a própria palhaçaria, que tem a construção de seu riso bastante consolidada numa lógica masculinizada. Como exemplos de obras decoloniais, apresentamos análises das palhaças e reflexões de pesquisadoras de gênero, com a finalidade de entender, nesta empreitada, como as palhaças decolonializam suas dramaturgias.

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Biografia do Autor

Fernanda Dias de Freitas Pimenta, Universidade de Brasília

Doutora em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília (UnB). Mestrado em Artes da Cena pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Graduação em Direito pela Pontíficia Universidade Católica de Goiás (PUC/Go).

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Publicado

2024-09-22

Como Citar

PIMENTA, Fernanda Dias de Freitas. Por uma palhaçaria decolonial. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 3, n. 52, p. 1–26, 2024. DOI: 10.5965/1414573103522024e0114. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/25790. Acesso em: 4 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático: Ações feministas/corpas decoloniais: cenários do sul