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Editorial
Acervos ex-cêntricos: as materialidades diversas da
documentação nas Artes Cênicas
Imagem da Capa
Projeto Gráfico
: Marcelo Pires de Araújo
Equipe do projeto:
Sala de Aula em Cena! Mostra Skholé de Artes Cênicas
Realizado em:
2023/2024Centro de Artes/UDESC
Foto
: Noel Peralta
Para citar este Editorial:
SANTANA, Esther Marinho; DRIVER, Robin; CELESTINO,
Phelippe. Editorial Acervos ex-cêntricos: As
materialidades diversas da documentação nas Artes
Cênicas.
Urdimento
Revista de Estudos em Artes
Cênicas, Florianópolis, v. 2, n. 55, ago. 2025.
10.5965/1414573102552025e0902
A Urdimento esta licenciada com: Licença de Atribuição Creative Commons (CC BY 4.0)
Editorial - Acervos ex-cêntricos: As materialidades diversas da documentação nas Artes Cênicas
Esther Marinho Santana | Robin Driver | Phelippe Celestino
Florianópolis, v.2, n.55, p.1-9, ago. 2025
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Editorial
Acervos ex-cêntricos: As materialidades diversas da documentação nas
Artes Cênicas
Esther Marinho Santana1
Robin Driver2
Phelippe Celestino3
Em maior ou menor grau, os estudos das artes cênicas são esforços de
aproximação do que já findou, porém, também permanece. Não limitado ao texto
dramático e por vezes até mesmo dele prescindindo –, o teatro, assim como a
música e a dança, constituem-se tanto como a criação e a realização em cena
quanto como fenômenos mais amplos. Em suas tantas imbricações culturais,
sociais, históricas, políticas, econômicas e diplomáticas, essas manifestações
geram uma variada gama de registros materiais, cujas potencialidades e limitações
de preservação, difusão e utilização não são suficientemente analisadas. De fato,
os juízos hegemônicos tendem a priorizar a produção de conhecimento a partir de
fontes textuais, sobretudo literárias e jornalísticas, relegando documentos
cartográficos, fotográficos, fílmicos, sonoros ou mesmo objetais, como vestes,
maquetes e cenários, a um estatuto inferior, para não dizer à desconsideração. Tal
tendência implica que a pesquisa dedicada a esses registros sistematicamente
subvalorizados desbrave caminhos temáticos e metodológicos incógnitos,
1 Pós-doutorado em andamento pela Universidade de São Paulo (USP). Pós-doutorado pela Université
Sorbonne Nouvelle - Paris 3, França. Doutorado e Mestrado em Teoria e História Literária pela Universidade
Estadual de Campinas (UNICAMP). Graduação em Letras Língua Portuguesa pela UNICAMP.
esther.mrst@gmail.com
http://lattes.cnpq.br/2277445498006600 https://orcid.org/0000-0003-1370-6304
2 Doutorado em Letras (Literatura Portuguesa) pela Universidade de São Paulo (USP). Mestrado em Estudos
Comparatistas pela Universidade de Lisboa (UL), Portugal. Graduação em English and Modern Languages
(French), pela University of Oxford, OX, Inglaterra. rasdriver@gmail.com
http://lattes.cnpq.br/7555087090140742 https://orcid.org/0000-0001-5186-0690
3 Doutorado e Mestrado em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (USP). Graduação em Artes Cênicas
Direção Teatral pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). phelippe.celestino@usp.br
http://lattes.cnpq.br/3324096098336730 https://orcid.org/0000-0002-8407-7827
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enquanto também assinala um terreno fértil para a descoberta de perspectivas e
práticas inovadoras e elucidativas.
A ideia do dossiê
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documentação nas Artes Cênicas
surgiu, pois, a partir de inquietações dos
membros do grupo de pesquisa Estudos do Teatro Ex-Cêntrico - ETEx. Fundado
em 2019 para a exploração de gêneros, artistas, obras e circuitos de pouca
visibilidade na crítica e na historiografia teatrais, o ETEx tem executado, desde
2023, o projeto “Ler teatro e reler o teatro brasileiro” (CNPq/MCTI No 10/2023 -
Faixa B - Grupos Consolidados). Ao nos debruçarmos sobre as margens, os
esquecimentos e os apagamentos, percebemo-nos lidando com fontes e vestígios
do mundo cênico dos mais variados. Nesse sentido, como pensar os nossos
interesses críticos à luz de tais materialidades? Ainda, de que maneiras nos
relacionamos com os acervos que as mantêm?
A iniciativa inaugural para a discussão de tais questões foi a realização dos
primeiros Encontros Ex-Cêntricos, em 29 e 30 de agosto de 2024, na Universidade
de São Paulo e no Museu Lasar Segall. Com o tema “Ler acervos e reler fontes
teatrais”, o evento celebrou a parceria do grupo com o Centro de Documentação
Teatral (CDT/USP) e a Biblioteca Jenny Klabin Segall, duas das mais relevantes
instituições brasileiras orientadas ao patrimônio das artes cênicas. O diálogo com
pesquisadores convidados e com o público em geral em muito enriqueceu as
reflexões em torno da memória do teatro, suscitando novos questionamentos.
Como podemos nos reorientar diante dos itens e acervos existentes rumo ao
questionamento de juízos predominantes? Podem tais coleções abrir caminhos
para conjuntos documentais outros, mais plurais? Quais recursos até então
desprezados poderiam compor novas ações de preservação? Em uma era de
geração e administração de dados por ferramentas de inteligência artificial e de
compartilhamento frenético de informações, quais são as perspectivas para o
cuidado e a disseminação do que foi arquivado e do que ainda deverá ser? Como
atualizar o planejamento e a execução de políticas públicas para a manutenção
adequada de patrimônios e o seu acesso democrático? Na ausência das devidas
condições, é possível que artistas, produtores e pesquisadores contribuam, eles
próprios, para a conservação de elementos do fazer teatral?
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A proposta deste dossiê temático voltou-se justamente à tentativa de
aprofundar essas indagações e suscitar novos debates. As submissões aqui
selecionadas apresentam reflexões teóricas e práticas, baseadas em uma ampla
gama de registros documentais relacionados ao universo cênico, e se organizam
em três grandes eixos. O primeiro pode ser concebido como “a pesquisa em
acervos”, abrangendo contribuições que discutem o estudo de documentos
teatrais de caráter variado. Salientando a riqueza de conhecimento que pode ser
obtida pela análise de materiais documentais historicamente negligenciados, os
autores articulam instigantes reflexões em torno das bases metodológicas a
serem adotadas neste tipo de investigação.
Em um segundo eixo, “a criação de acervos”, os artigos apresentam
iniciativas que buscam, de diferentes formas, contribuir para a preservação da
produção cênica em sua pluralidade. Ao contemplarem tal empreendimento, os
trabalhos elencam os desafios enfrentados, tanto logísticos quanto
metodológicos, e delineiam esforços não apenas para os superar, mas também
para repensar o que, exatamente, constitui um acervo no contexto das artes
cênicas.
Por fim, o terceiro e último eixo, “textos-arquivos”, incorpora dois trabalhos e
uma entrevista que respondem aos desafios de conservação da memória cênica
ao transformarem a própria produção textual em um esforço arquivístico.
Iniciando as contribuições, o artigo “Escavações da memória: sobre um
contrato de teatro na Corte de Pedro II (1852-1853)”, de Andrea Carvalho Stark,
analisa um “impasse trabalhista” de 1853 entre a soprano Augusta Candiani e o
diretor João Caetano dos Santos, no Teatro Provisório da Corte de Pedro II,
abordando a escassez de fontes primárias na pesquisa teatral brasileira
oitocentista, particularmente atinentes à estrutura do mercado artístico daquele
período e ao cotidiano laboral dos artistas. “Revolvendo solos de territórios escuros
de acervos”, conforme a metáfora benjaminiana que abre o texto, a pesquisa
“escavou” documentos manuscritos inéditos na Biblioteca Nacional do Rio de
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Janeiro, incluindo o contrato de Candiani. Assim, Stark contextualiza o episódio,
explorando as condições do teatro profissional da época crises, epidemias e
legislação vigente –, ao passo que examina direitos e deveres dos artistas,
interpretação contratual e tratamento formal das disputas, destacando, inclusive,
a atuação feminina em uma época dominada por homens.
Em “Rastros de luz, traços de ofício: bases para uma análise arquivística da
documentação da iluminação cênica como práxis e conhecimento”, Berilo Luigi
Deiró Nosella e Fabiana Siqueira Fontana se baseiam em entrevistas e outros
intercâmbios com profissionais do Brasil, Argentina e Itália para propor
fundamentos teóricos e metodológicos para a pesquisa acerca da documentação
relativa à iluminação cênica. Ao adotar uma abordagem arquivístico-artística,
desenvolvida com referência ao pensamento de Cecília de Almeida Salles e Jorge
Dubatti, o artigo argumenta que os documentos da iluminação cênica deveriam
ser reconhecidos não apenas como registros operacionais, mas também como
expressões de saberes técnico-artísticos, que revelam perspectivas valiosas sobre
os processos criativos dos profissionais da área.
No texto seguinte, “Para escrever a História do Teatro: entre história oral,
arquivos pessoais e centros de documentação”, Juliana Ribeiro Wolkmer parte de
uma pesquisa realizada acerca da metodologia de ensino de teatro da diretora
gaúcha Maria Helena Lopes para contemplar questões fundamentais relacionadas
à historiografia da cena. Conjugando reflexões de Alessandro Portelli e Philippe
Artières sobre a história oral e os arquivos pessoais, Wolkmer destaca as relações
complexas entre fontes históricas de tipologias distintas e sublinha a urgência de
fomentar iniciativas visando a criação de acervos mais substantivos para o cuidado
da memória cênica no Brasil.
O artigo “Implementação de um centro de pesquisa sonora das artes cênicas:
projeto Arquivos Sonoros de Teatro”, de Ana Sara Cunha Lara, Miguel Antar e
Rafaella Uhiara, responde justamente à questão das lacunas de preservação,
abordando a negligência histórica do som nas ciências humanas, caracterizada
pelo “ocularcentrismo da historiografia teatral”, em contraste à atenção dedicada
aos elementos textuais e visuais. Todavia, diante da recente “virada sonora” e da
“virada arquivística”, que reimaginaram os arquivos como espaços ativos de
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memória, surge o projeto Arquivos Sonoros de Teatro (AST), na USP, impulsionado
pela doação à universidade do acervo de Tunica Teixeira, pioneira da sonoplastia
teatral brasileira. Consequentemente, o estudo contextualiza a iniciativa no
panorama global e nacional de salvaguarda do patrimônio audiovisual, destacando
tanto a fragilidade dos suportes sonoros quanto a carência de metodologias
específicas no Brasil, e enfatizando, ainda, a urgência de investimentos e políticas
que garantam a conservação da dimensão sonora teatral para futuras gerações de
pesquisadores e criadores.
Resultado da pesquisa realizada na Amazônia Ocidental por Valeska Alvim e
Felipe Barbosa, “Acervo como registro e proposição: processos criativos em dança
cênica no Acre” contempla as dificuldades enfrentadas pelos esforços de criar
registros relativos à dança cênica no estado. Os autores delineiam suas
experiências e diálogos com atividades semelhantes, implementadas em outros
locais do país, tais como os acervos RecorDança e Mariposa e o grupo Temas de
Dança, e detalham os princípios que informaram as estratégias de documentação
adotadas na concepção do Acervo Cartografia da Dança do Acre, idealizado como
um dispositivo de memória, formação e proposição estética.
Também no campo da dança, “Espiral: motion capturando danças para
compor uma biblioteca digital de movimentos”, de Fellipe Santos Resende, Mônica
Fagundes Santas e Verônica Maria Prokopp de Oliveira, apresenta uma iniciativa
para documentar parte das técnicas da bailarina e coreógrafa brasileira Eva Schul.
A discussão do projeto, que resultou em
Espiral
, uma “biblioteca digital de
movimentos dançados” criada com o uso de registros videográficos e um sistema
de captura de movimento, levanta questões acerca da transmissão e manutenção
de conhecimentos incorporados e norteia-se pela conceptualização das noções
de “arquivo” e “repertório” por Diana Taylor. Ao final, os autores tecem uma
reflexão acerca do potencial vivo de arquivos de dança, citando Sarah Whatley e a
própria Eva Schul para imaginar os movimentos registrados como átomos de
dança que poderão instigar infinitos outros a se moverem.
Em “Duetos com o futuro: um convite à participação nos arquivos corporais
do Lume Teatro”, Luciana Mizutani discute o processo de criação de arquivos
corporais pelo Lume Teatro, refletindo sobre os desafios apresentados pelo desejo
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de elaborar acervos metodologicamente coerentes com as práticas fundamentais
do grupo, enraizadas em princípios de inter-relacionamento e presença. A
descrição desse empreendimento passa pela mobilização do conceito da obra
aberta, de Haroldo de Campos e Umberto Eco, e pela consideração de
perspectivas acerca da hibridização cultural e da desconstrução do indivíduo,
articuladas por Néstor García Canclini e Stuart Hall, sendo concluída com um
convite para participação no projeto de vídeo Bottle Duets, que surgiu como
resultado dessas reflexões.
Situado entre a dança, a música e a teatralidade encontra-se o projeto
Teatrosamba do Caixote, criado pelo Grupo dos 7 e apresentado entre 2001 e 2004
no Teatro Alfredo Mesquita e no espaço cultural estação7. Em “Teatro, música e
memória no Teatrosamba do Caixote”, José Batista (Zebba) Dal Farra Martins,
Maria Adelaide Pontes e Claudia Pacheco Simões baseiam-se no conceito de “caixa
mneumônica”, de Aleida Assman, e partem dos caixotes usados nas rodas de
samba para reorientá-los de meros objetos cênicos a depósitos simbólicos de
experiências e realizações e até mesmo armazenamento físico de documentação.
Apresentando um panorama que resgata e registra o processo de gênese e de
desenvolvimento das atividades da empreitada, bem como conteúdos textuais,
imagéticos e sonoros de sua programação, o artigo se configura, ele próprio, como
um ato de guarda e compartilhamento dessas memórias.
Em linha aparentada, em “Duas décadas do Fomento ao Teatro para a cidade
de S. Paulo: o projeto como materialidade relevante”, Mariana Vaz de Camargo
também transforma o seu texto em uma espécie de esforço arquivístico ao
explorar o vasto conjunto de projetos premiados em quarenta edições do
Programa de Fomento ao Teatro voltado à capital paulista, de 2002 a 2022. A partir
da cartografia de tais documentos, que revelam as propostas estético-políticas
dos grupos teatrais em busca de apoio financeiro, o estudo delineia uma rede de
proposições organizada em três eixos (território, linguagem e permanência),
evidenciando, assim, a relevância do Fomento para o surgimento de novas
possibilidades, assim como de contradições, para o fazer teatral e as relações
entre teatro e cidade.
Por fim, a seção de Entrevistas traz “As sementes da Ópera de Pequim -
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Entrevista com a Companhia Nacional de Ópera de Pequim”, realizada por Esther
Marinho Santana e Cecília Mello, em 2024, durante a passagem dos artistas por
São Paulo. Ocorrida no contexto das celebrações de cinquenta anos do
estabelecimento das relações diplomáticas entre o Brasil e a República Popular da
China, a turnê marcou o retorno aos palcos brasileiros da mais renomada trupe
chinesa dedicada aos ditos teatros tradicionais. Sete décadas antes, membros da
companhia haviam empreendido uma exitosa turnê no país, que terminou
esquecida. A entrevista opera, nessa lógica, como um ato de memorialização da
presença das artes cênicas chinesas em nosso cenário atual, registrando as
impressões dos visitantes sobre o legado do grupo, o repertório selecionado e o
papel da Ópera de Pequim no diálogo com plateias estrangeiras.
O conjunto de contribuições reunidas neste dossiê revela, portanto, a
extraordinária diversidade de abordagens e materialidades nos estudos
contemporâneos articulados em torno dos acervos nas artes cênicas.
Contemplando teatro, dança, música e suas tantas intersecções, as submissões
mobilizam desde a pesquisa em coleções consolidadas à criação de novos
dispositivos de memória, oferecendo reflexões plurais sobre as relações entre
criação, patrimônio e pesquisa, questionando hierarquias documentais
estabelecidas e propondo caminhos outros para preservação, difusão e análise.
Nós, assim como o restante dos membros do grupo de pesquisa Estudos do Teatro
Ex-Cêntrico, agradecemos à revista
Urdimento
pelo generoso acolhimento de
nossa proposta e pela possibilidade desta reunião de reflexões tão pertinentes ao
tema.
Contudo, as questões suscitadas pelas submissões estão longe de se
esgotarem nestas páginas. Esperamos que as perspectivas aqui apresentadas
sirvam como um ponto de partida, inspirando questionamentos e contribuindo
para a consolidação de um campo de pesquisa cada vez mais consciente da
riqueza e da complexidade dos registros materiais que atestam a vida dos palcos.
Desejamos uma ótima leitura!
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O Comitê Editorial do Dossiê Temático
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Artes Cênicas
com coordenação de: Esther Marinho
Santana, Robin Driver e Phelippe Celestino. Compõem-no,
ainda, os membros do grupo de pesquisa Estudos do Teatro
Ex-cêtrico (UFAC/USP/CNPq): Elizabeth R. Azevedo, Carlos
Gontijo Rosa, Henrique Brener Vertchenko, Maria Clara
Gonçalves e Marina Gialluca Domene.
Recebido em: 31/08/2025
Aprovado em: 31/08/2025
Universidade do Estado de Santa Catarina
UDESC
Programa de Pós-Graduação em Teatro
PPGT
Centro de Arte CEART
Urdimento
Revista de Estudos em Artes Cênicas
Urdimento.ceart@udesc.br