@article{Bastos_Coelho_2022, place={Florianópolis}, title={Formação socioespacial: a antítese do circulacionismo e do pós-modernismo}, volume={23}, url={https://revistas.udesc.br/index.php/percursos/article/view/21072}, DOI={10.5965/1984724623512022032}, abstractNote={<p>Resgatando a tradição marxista-leninista de investigação das realidades nacionais, Milton Santos alça ao grau de paradigma interpretativo da Geografia Humana a categoria de Formação Socioespacial, tão cara à Lênin em seus estudos sobre a Rússia e os EUA. Sob a primazia do materialismo histórico, a Formação Socioespacial se atém à ideia de totalidade e à dialética entre o universal e o particular. No entanto, essa categoria cada dia perde mais força no âmbito da própria geografia, sobretudo por aqueles influenciados por um marxismo vulgar, sem visão de processo histórico e da “análise concreta da situação concreta”, bem como por aqueles influenciados pela onda pós-moderna que assolou as ciências humanas com o neoliberalismo. Deste modo, o presente artigo busca identificar as contradições entre a categoria de Formação Socioespacial e (1) a perspectiva circulacionista, da teoria do sistema-mundo, e (2) a filosofia pós-moderna, ambas a antítese da totalidade.</p>}, number={51}, journal={PerCursos}, author={Bastos, José Messias and Coelho, João Vitor Sandri}, year={2022}, month={maio}, pages={032–051} }