“Os heróis nunca morrem”: a constituição da posição social do rapper no início do século XXI

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DOI:

https://doi.org/10.5965/19847246252024e0304

Palavras-chave:

música popular, rap, cultura popular brasileira, rapper brasileiro, produção simbólica

Resumo

Este artigo visa refletir sobre a constituição da posição simbólica do rapper brasileiro a partir do início do século XXI, analisando duas músicas de grupos deste período: “Us herois não morrem”, de Alvos da Lei; e “Programado pra morre”, de Trilha Sonora do Gueto. Trata-se de refletir sobre a força simbólica dessa produção artística, que traz revelações sobre a sociedade, acomoda personagens em condutas éticas específicas, atribui e oferece significados, categorias e sentidos que ganham vida para além do gênero musical e que, nesse sentido, caracterizam o carisma do rapper.

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Biografia do Autor

Vanessa Vilas Bôas Gatti, Universidade de São Paulo

Doutora em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP). 

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Publicado

2024-10-10

Como Citar

GATTI, Vanessa Vilas Bôas. “Os heróis nunca morrem”: a constituição da posição social do rapper no início do século XXI. PerCursos, Florianópolis, v. 25, p. e0304, 2024. DOI: 10.5965/19847246252024e0304. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/percursos/article/view/25232. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê 2024/3 "Canção popular, mercado musical e política no Brasil do século XXI"