As condições cotidianas na periferia: um olhar a partir do ramal de trem de Belford Roxo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/19847246242023e0303

Palavras-chave:

cotidiano, mobilidade urbana, Belford Roxo, Supervia

Resumo

Este artigo tem como propósito analisar a questão da mobilidade dos residentes em áreas periféricas, com enfoque na Baixada Fluminense, por meio de um estudo de caso do ramal Belford Roxo. A qualidade de vida precária experimentada por esses moradores está diretamente vinculada ao transporte ferroviário, o qual não satisfaz a demanda da população de exercer plenamente seu direito à mobilidade dentro do contexto urbano. A pesquisa se fundamenta em uma revisão abrangente de literatura especializada, apoiada por dados oficiais e estudos pertinentes à problemática da mobilidade na área em análise. Ao final do estudo, são identificadas as deficiências e fragilidades inerentes ao sistema de transporte fornecido pela Supervia. Tais questões são acentuadas pelas adversidades enfrentadas diariamente pelos cidadãos da periferia fluminense: os constantes atrasos e a superlotação dos horários de trens, que limitam significativamente as oportunidades de vivência plena dos habitantes no ambiente urbano.

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Biografia do Autor

Flávio Júlio Felix da Silva, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Mestrando em Geografia na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ.

André Santos Rocha, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Doutor em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Professor do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ.

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Publicado

2023-10-30

Como Citar

SILVA, Flávio Júlio Felix da; ROCHA, André Santos. As condições cotidianas na periferia: um olhar a partir do ramal de trem de Belford Roxo. PerCursos, Florianópolis, v. 24, p. e0303, 2023. DOI: 10.5965/19847246242023e0303. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/percursos/article/view/23488. Acesso em: 19 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê “Questão Urbana, os sujeitos dos territórios populares e a luta pelo direito à cidade”