Artistas, curadores e valores de musealidade: diversidades e branquitude na exposição da 7a Edição do Bolsa Pampulha
DOI:
https://doi.org/10.5965/1984724620442019035Resumo
O presente artigo abordará a exposição da 7ª. Edição do Programa Bolsa Pampulha do Museu de Arte da Pampulha (MAP); analisaremos o papel dos artistas e dos curadores na elaboração de critérios de valores de musealidade. Em um primeiro momento, apresentaremos como uma residência artística pode contribuir para a formação da coleção dos museus; considerando um processo de diálogo entre artistas e curadores, o modelo de organização em série da coleção do MAP, do tipo exclusivo, possibilita uma escuta qualificada dos artistas, que questionaram nestas duas primeiras décadas do século XXI a identidade do referido museu. Em um segundo momento, descreveremos a exposição de 2019, em meio ao contexto de sensação de censura. Apresentaremos os valores identificados nas obras dos artistas, suas perspectivas plurais em defesa da presença da diversidade, tanto relacionadas à história da edificação como à história da cidade.
Palavras-chave: Residências artísticas. Critérios de musealidade. Museu de Arte da Pampulha. Exposições de arte.
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