Espaço e tempo em Xaxim (SC): evolução urbana e desigualdades socioespaciais

Autores

  • Ederson Nascimento Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)
  • Mirian Pegoraro Prefeitura Municipal de Xaxim

DOI:

https://doi.org/10.5965/1984724620432019315

Resumo

No contexto da urbanização brasileira, muitas pequenas cidades se constituíram histórica e geograficamente de modo socialmente desigual e contraditório, sendo que na atualidade apresentam elevadas assimetrias em sua organização espacial e nas condições de vida de sua população. O presente artigo enfoca uma destas cidades: Xaxim, em Santa Catarina. Realiza-se uma análise das bases histórico-geográficas da ocupação territorial do município e de seu processo de urbanização, bem como de suas principais desigualdades socioespaciais urbanas. Constata-se um espaço urbano marcado por desigualdades, especialmente entre a área central, o assentamento precário do bairro Santa Terezinha e o conjunto de outras áreas residenciais periféricas, situação que submete a população a condições desiguais para se viver (n)a cidade. 

Palavras-chave: Espaço urbano. Formação histórico-geográfica. Desigualdades socioespaciais. Áreas residenciais. Condições de vida.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ederson Nascimento, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)

Geógrafo, doutor em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), professor adjunto na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus de Chapecó/SC.

Mirian Pegoraro, Prefeitura Municipal de Xaxim

Licenciada em Geografia pela Universidade Federal da Fronteira Sul. Servidora pública da Prefeitura Municipal de Xaxim.

Downloads

Publicado

2019-11-21

Como Citar

NASCIMENTO, Ederson; PEGORARO, Mirian. Espaço e tempo em Xaxim (SC): evolução urbana e desigualdades socioespaciais. PerCursos, Florianópolis, v. 20, n. 43, p. 315–342, 2019. DOI: 10.5965/1984724620432019315. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/percursos/article/view/1984724620422019315. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Demanda Contínua