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Oorganização: Profa. Dra. Alice Lino Lecci; Profa. Dra. Debora Pazetto, Profa. Dra. Marta Martins
Vivemos um momento de crise aguda do capital, no qual a produção e a pesquisa artísticas devem escutar os povos ou grupos que têm resistido bravamente nas margens do planeta. É preciso aprender com as práticas de resiliência, drible e luta dos povos da floresta, dos quilombolas, dos movimentos populares nas ocupações urbanas, das feministas comunitárias de Abya Yala, dos zapatistas. E uma das primeiras coisas que ensinam diz respeito à importância de alimentar “um outro lugar que a gente pode habitar além dessa terra dura: o lugar do sonho”, como diz Ailton Krenak. Sonhar, mas não como fantasia individual, e sim como método coletivo para disputar estética, teórica e politicamente pelos territórios materiais e simbólicos da imaginação e da produção de mundo. Como a arte entra nessa disputa pela libertação dos corpos e subjetividades capturados pelo sistema que os oprime e criminaliza suas diferenças?
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