Frederico Morais: A Crise da Vanguarda Construtiva no Brasil (1960-70)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234604082012083

Palavras-chave:

Frederico Morais , Do corpo à terra, Golpe Militar

Resumo

Quando Frederico Morais organizou os eventos no Aterro do Flamengo a proposta já era, como em Hélio Oiticica, de eliminar a distância entre a arte contemporânea, seu significado social e as massas urbanas. Aproximar as pessoas da arte, aproximar a arte da vida, esse foi um dos objetivos dos eventos que marcaram a démarche das neovanguardas dos anos de 1960 e de 1970. No caso específico das artes, o objeto – como categoria artística – tinha ganhado importância no processo de comunicação das linguagens visuais e tornou-se elemento chave para a realização da exposição Objeto e Participação no Palácio das Artes em 17 de abril de 1970. Juntamente com a exposição, Morais pensou na realização de manifestações artísticas (arte vivencial, conceitual ou efêmera e etc.) no espaço do Parque Municipal de Belo Horizonte, conhecida como Do corpo à terra, entre os dias 17 e 21 de abril de 1970.

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Biografia do Autor

Marcelo Mari, Universidade Federal de Goiás

Doutor em Filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (2006). Mestre em Arte e Produção Simbólica pela Escola de Comunicações e Artes da USP (2001). Graduado em Filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP (1997).

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Publicado

2013-07-24

Como Citar

MARI, Marcelo. Frederico Morais: A Crise da Vanguarda Construtiva no Brasil (1960-70). Palíndromo, Florianópolis, v. 4, n. 8, 2013. DOI: 10.5965/2175234604082012083. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/3592. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Seção temática