@article{Baillon_2019, place={Florianópolis}, title={Visualidade e tecnologias nos espetáculos contemporâneos: processos de criação e resultados artísticos}, volume={2}, url={https://revistas.udesc.br/index.php/moin/article/view/1059652595034702212019236}, DOI={10.5965/2595034702212019236}, abstractNote={<p>Se a encenação é “tornar concreta/visível” uma ideia, um devaneio, um texto,<br />apoiando-se numa dramaturgia compreendida em seu sentido plural (seja a partir de um texto ou a partir de um processo de escritura cênica), ela passa pelo objeto ou objetos, mais ou menos opacos, como Julie Postel demonstra em sua recente tese, ou fenômenos de presenças – que poderiam então definir o teatro de bonecos. A princípio falarei sobre uma busca por presença em um dos meus espetáculos, envolvendo a imagem em 3D, Une tache sur l’aile du papillon (Uma mancha sobre a asa da borboleta), texto de Alain Cofino Gomez. Na sequência, falarei sobre um espetáculo que acompanhei, #Humans, de Lucas Prieux, que trabalhou em outro tipo de boneco digital. O que isso aponta para a dramaturgia? Na minha posição de pedagoga de encenação, eu parto do pressuposto de que não sei qual é o objeto que o aluno está procurando, e ele também não. E isso não passa, claro, por uma grande tecnologia. Então vamos juntos procurar qual é o objeto dessa experimentação que é uma “encenação”.</p>}, number={21}, journal={Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas}, author={Baillon, Sylvie}, year={2019}, month={dez.}, pages={236–256} }