O que os pequenos formatos têm a ver com os caminhos da formação em Teatro de Animação do Brasil de hoje?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2595034702302024116

Palavras-chave:

Teatro de Animação, Pequenos Formatos, Teatro Lambe Lambe, Hábitos Culturais, Sistemas de Circulação em Teatro de Animação

Resumo

O artigo discute a presença dos teatros de animação em pequeno formato dentro do panorama teatral brasileiro mais recente à luz das transformações nas condições de apresentação e hábitos culturais brasileiros contemporâneos. Evoca o papel a ser desempenhado pelas instituições de ensino superior em artes no Brasil e encerra com um breve relato sobre uma experiencia do autor com o curso de extensão Laboratório de Criação de Cenas Curtas em Teatro de Animação e do projeto de circulação em bares e espaços afins denominado Cabaré Animado.

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Biografia do Autor

Mario Ferreira Piragibe, Universidade Federal de Uberlandia

Doutor em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2011), obtendo o grau de mestre em Teatro (2007) e de bacharel em Artes Cênicas com habilitação em Teoria do Teatro (1999) pela mesm instituição. Ator e professor de teatro, é Professor Efetivo do Curso de Teatro do Instituto de Artes (IARTES) da Universidade Federal de Uberlandia - UFU. Foi professor substituto do curso de Direção teatral da Escola de comunicação da UFRJ. Pesquisador com especialização no estudo de características contemporâneas do teatro de formas animadas. Sua pesquisa aborda interfaces da linguagem do teatro de animação com poéticas contemporâneas da cena teatral brasileira, com ênfase para os processos de criação e formação do ator dedicado ao teatro de formas animadas. É integrante da companhia PeQuod-Teatro de Animação, desde 2005.

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Publicado

2024-10-30

Como Citar

PIRAGIBE, Mario Ferreira. O que os pequenos formatos têm a ver com os caminhos da formação em Teatro de Animação do Brasil de hoje?. Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas, Florianópolis, v. 2, n. 30, p. 116–136, 2024. DOI: 10.5965/2595034702302024116. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/moin/article/view/26039. Acesso em: 4 nov. 2024.