Muséu El Taller de Títeres: una aventura personal
DOI:
https://doi.org/10.5965/2595034702272022095Palavras-chave:
Asturias, conservação, museu, teatro de marionetes, patrimônioResumo
El presente relato de experiencia ejemplifica elementos comunes a las trayectorias de surgimiento y evolución de numerosos museos fundados por titiriteros. En él, historia de vida, poética de grupo y mediaciones patrimoniales confirman los caminos para la génesis de colecciones de títeres, trayendo el concepto de conservación pragmática como resultado de la práctica del coleccionismo de títeres. Sus procedimientos apuntan problemáticas específicas de la patrimonialización del títere y de la trasmisión de la memoria, tales como: la adecuación de los espacios de exposición, la iluminación, las formas de depósito, el control de plagas; así como abordajes conceptuales para las singulares decisiones sobre el alcance y naturaleza de las intervenciones de restauración pieza por pieza. Finalmente, y no menos acuciante, el relato devela la relación conflictuante con el porvenir de colecciones personales, en la búsqueda de estrategias y soluciones de continuidad para la manutención del patrimonio titiritero.
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