Lapidarium
DOI:
https://doi.org/10.5965/25944630812024e4876Palavras-chave:
Lapidarium, ateliê, processo artísticoResumo
O que apresentarei, neste ensaio visual, são imagens da minha casa/ateliê em Goiânia, que também passei a chamar de Lapidarium. Com elas, pretendo gerar visualidade material da minha relação com o ateliê, daquilo que trago para ele, do que seleciono para produzir obras de arte, das ferramentas que utilizo para isso e do espaço que ocupo. Portanto, o foco aqui não é um trabalho específico e sim as conjecturas cotidianas da minha produção artística e do espaço/tempo necessários para que as obras aconteçam. Trago trechos visuais do preparo, aparatos e organizações diárias do meu fazer artístico.
Utilizando um texto do autor Luiz Alberto Warat, que diz algo parecido com o que eu sempre fiz dentro do meu ateliê, vou prosseguir neste ensaio com reflexões sobre o que ele fala e imagens do meu ateliê.
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Referências
WARAT, Luis Alberto. Leterasofia Warat: textos ilusoriamente completos para o Lapidarium de meu museu discursivo. In: _ MEZZAROBA, Orides, et.al. (Coord.). Territórios Desconhecidos: A Procura Surrealista pelos Lugares do Abandono do Sentido e da Reconstrução da Subjetividade. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2004. v.1. p.23
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