O modelo de codificação e decodificação de Stuart Hall e as atuais Interfaces Naturais de Usuário
DOI:
https://doi.org/10.5965/1808312913212018043Palavras-chave:
Design de interação, Interface háptica, ComunicaçãoResumo
A cada novo ciclo de desenvolvimento tecnológico surgem interfaces e interações que solicitam um novo olhar sobre a informação. Neste ensaio, discutimos a Interação Humano-Computador através do diálogo entre a produção “Codificação e Decodificação” de Stuart Hall com as Interfaces Naturais de Usuário, em especial no contexto ainda pouco explorado da háptica. Com este estudo, sugerimos que a codificação de elementos táteis não deve ser considerada mera aplicação de uma representação real no ambiente simulado. Ela deve ser considerada, sobretudo, um modo de compreensão dos referenciais e conhecimento dos envolvidos. Para tanto, iniciamos uma contextualização das características apontadas no referido trabalho de Stuart Hall, traçamos paralelos com as Interfaces Naturais de Usuário, os referenciais táteis, a construção da imagem e, por fim, o projeto destas informações nos ambientes interativos. Não é nossa pretensão exaurir todas as possibilidades deste diálogo, mas sim, caracterizar pontos gerais do discurso dos documentos apresentados, explorar suas convergências e lacunas. Ao final, com esta contribuição ao campo teórico pretendemos que o leitor ambicione explorar ainda mais as relações possíveis entre os estudos da comunicação e os novos canais informacionaisDownloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, a qual permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original, reconhecendo a autoria e publicação inicial nesta revista.
A DAPesquisa, segue as recomendações do movimento de Acesso Aberto, proporciona acesso público a todo seu conteúdo, a partir do princípio de que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento.
Plágio, em todas as suas formas, constitui um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. A revista DAPesquisa utiliza o software iThenticate de controle de similaridade.