O Conceito Schenkeriano de “Organicidade” e a Sonata K533 de Mozart

Autores

  • Guilherme Sauerbronn de Barros Udesc
  • Cristina Capparelli Gerling Udesc

DOI:

https://doi.org/10.5965/1808312902042007491

Palavras-chave:

Schenker, Análise musical, fuga e sonata

Resumo

A obra de Schenker convida a uma reflexão histórica sobre o apogeu do pensamento tonal e sua relação com as técnicas de contraponto. Embora prioritariamente associado ao pensamento harmônico funcional, o repertório tonal requer para sua interpretação uma compreensão dos processos contrapontísticos empregados para apresentar, manter e resolver as dissonâncias em vários níveis. Portanto, desconsiderar o contraponto presente nas obras do alto classicismo significa traduzir uma língua sem o conhecimento dos códigos apropriados e pode acarretar a perda da vitalidade original, improvisatória, deste repertório. Os artigos que examinaremos a seguir fazem parte do segundo volume do anuário Das Meisterwerk in der Musik, (1926) e serão acompanhados de uma reflexão histórica sobre a sonata K533 de Mozart.

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Publicado

2019-11-26

Como Citar

BARROS, Guilherme Sauerbronn de; GERLING, Cristina Capparelli. O Conceito Schenkeriano de “Organicidade” e a Sonata K533 de Mozart. DAPesquisa, Florianópolis, v. 2, n. 4, p. 491–499, 2019. DOI: 10.5965/1808312902042007491. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/dapesquisa/article/view/16644. Acesso em: 8 dez. 2024.

Edição

Seção

Música