Convenções e Transgressões: A Ação Coletiva na Arte

Autores

  • Patrícia Magalhães Bevilaqua Universidade Federal Fluminense - UFF

Resumo

Experiências e narrativas em processos artísticos coletivos, que se realizam como esculturas de microutopias e de afetos, dentro de uma zona limite e interstícia entre um espaço da vida cotidiana e da arte, ainda hoje desafiam e transgridem as convenções que delimitam as práticas artísticas, causando estranhamento inclusive no momento de recepção pública. Este artigo traça um panorama dos limites e desafios que envolvem as ações coletivas na produção artística contemporânea, assim como, um mapeamento de diferentes propostas e percepções dessas práticas poéticas.

PALAVRAS - CHAVE: Convenções – Transgressões – Arte Coletiva

Biografia do Autor

Patrícia Magalhães Bevilaqua, Universidade Federal Fluminense - UFF

Graduação em Comunicação Social - Faculdades Integradas Hélio Alonso (1993) -, especialização em Teoria e Práxis do Meio-Ambiente pelo Instituto de Estudos da Religião - Iser (1995) e mestrado (em andamento) em Estudos Contemporâneos das Artes na Universidade Federal Fluminense - UFF. Experiência profissional e formação complementar na área de Artes, com ênfase em artes visuais. Participação em exposições coletivas, como: Intervenções Efêmeras – Título: Varal da Memória. Casarão Unei –Rio de Janeiro, 2007; A Cara do Rio – Título: Cerziduras. Centro Cultural Correios – Rio de Janeiro, 2006; e exposição individual - título: Cores de Neruda. Galeria Colorida – Lisboa, 2009 e Imaculada Bar galeria - Rio de Janeiro, 2011.

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Publicado

2014-12-20