AUDIOVISUALIDADE EM MÚSICA: PROCESSOS PERCEPTIVOS E COGNITIVOS

Autores

  • Igor Ortega Rodrigues Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Regina Antunes Teixeira dos Santos Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Gustavo Schulz Gattino Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.5965/19843178912014095

Palavras-chave:

audiovisualidade, música, integração, cognição, aprendizagem

Resumo

Tanto o sistema auditivo, como o sistema visual, ambos localizados em regiões bem próximas no cérebro, codificam frequências (sonoras e luminosas) que entram em nosso sistema sensorial, no caso a visão e a audição, em informações para o cérebro, dando-nos condições de saber com o que estamos nos relacionando. A substituição sensorial é empregada para suprir a perda de uma modalidade sensorial, convertendo a informação do sentido prejudicado por outro sentido não acometido. A integração audiovisual é um tema pouco abordado na literatura musical. Nos estudos sobre música e neurociências este tem sido um assunto constante. Os aportes destes estudos trazem diversas hipóteses que se referem à sinestesia audiovisual, percepção de objetos pela audição musical, manifestação da linguagem e percepção de emoções pela visualização da performance musical. Dessa forma, o propósito deste artigo é apresentar algumas desses aportes e discutir de que forma elas podem auxiliar os músicos, professores de música e musicoterapeutas na sua prática de trabalho e na formulação de novas hipóteses de pesquisa.

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Biografia do Autor

Igor Ortega Rodrigues, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Músico e Musicoterapeuta pesquisador no Programa de Pós Graduação da Saúde da Criança e do Adolescente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul com a temática de música e surdez.

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Publicado

30-08-2014

Como Citar

RODRIGUES, Igor Ortega; TEIXEIRA DOS SANTOS, Regina Antunes; SCHULZ GATTINO, Gustavo. AUDIOVISUALIDADE EM MÚSICA: PROCESSOS PERCEPTIVOS E COGNITIVOS. Revista Educação, Artes e Inclusão, Florianópolis, v. 9, n. 1, p. 95–122, 2014. DOI: 10.5965/19843178912014095. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao/article/view/4241. Acesso em: 28 mar. 2024.