@article{Manfré_2019, place={Florianópolis}, title={Eles precisam de remédio? O discurso medicalizante na escola contemporânea}, volume={15}, url={https://revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao/article/view/10983}, abstractNote={<p align="justify">Este artigo aborda o tema medicalização e Escola. Fundamenta-se nas discussões teóricas críticas realizadas por Collares e Moysés (1996), Birman (2010), Oliveira (2014), Freitas (2007), Veiga-Neto (2002), Gagnebin (1994), Signor e Santana (2016), Bezerra JR. (2010), Menezes <em>et al</em>. (2014), Benjamin (1994) e Adorno (1995). Teve como objetivo refletir sobre o modo como a subjetividade contemporânea é reduzida aos aspectos instrumentalizantes da racionalidade tecnológica medicamentosa, limitando o indivíduo em suas possibilidades de experiência <em>(Erfahrung</em>). Partiu do seguinte questionamento: não seria a inquietude infantil uma resposta às relações de opressão sofridas pelos estudantes no interior das escolas? Metodologicamente, a nossa discussão foi sustentada por teóricos que seguem na direção contrária à racionalidade instrumental do pensar, indicando um distanciamento e apontando os limites do debate sobre medicalização da (na) educação na atualidade. Por fim, problematizamos o modo como o infantil é narrado no ambiente escolar, questionando os mecanismos que engessam a experiência da existência a partir das intervenções psicotrópicas.</p>}, number={2}, journal={Revista Educação, Artes e Inclusão}, author={Manfré, Ademir Henrique}, year={2019}, month={abr.}, pages={26–49} }