Por que não? Para desestabilizar algumas certezas sobre espaços educativos e seus sujeitos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/24471267812022074

Palavras-chave:

Formação de professores, escola, Estudos do Cotidiano, Cultura Visual

Resumo

A escrita deste artigo foi desenvolvida a partir de reflexões que teço entrelaçando experiências como professora em duas instituições distintas: como professora de ensino fundamental em uma escola da rede municipal de Florianópolis/SC e também do curso de Licenciatura em Artes Visuais da UDESC/SC. Em diálogo com aportes da Cultura Visual e Estudos do Cotidiano, procuro realizar argumentações sobre aspectos que me parecem necessários para serem problematizados, revisitados, impulsionados no curso de formação de professores, buscando pensar em modos de atuação docente que se construam mais atentos ao que se apresenta no cotidiano escolar. E, com isso, ampliar redes de aprendizagem que sejam mais significativas aos atores envolvidos no processo educativo.

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Biografia do Autor

Juzelia Moraes Silveira, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

Doutora em Arte e Cultura Visual pela Universidade Federal de Goiàs. Mestre em Artes Visuais pela UFSM. Bacharel e Licenciada em Artes Visuais pela UFSM.

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Publicado

2022-04-30

Como Citar

SILVEIRA, Juzelia Moraes. Por que não? Para desestabilizar algumas certezas sobre espaços educativos e seus sujeitos. Revista Apotheke, Florianópolis, v. 8, n. 1, p. 074–085, 2022. DOI: 10.5965/24471267812022074. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/apotheke/article/view/21727. Acesso em: 22 dez. 2024.