TY - JOUR AU - Biezus, Giovana AU - Casagrande, Renata Assis AU - Ferian, Paulo Eduardo AU - Luciani, Marília Gabriela AU - Souza, Juliana Regina de AU - Cristo, Thierry Grima de AU - Dal Pozo, Suelen AU - Vargas, Cristiane Borges PY - 2018/09/26 Y2 - 2024/03/28 TI - Ocorrência de parvovirose e cinomose em cães no Planalto Catarinense JF - Revista de Ciências Agroveterinárias JA - Rev. Ciênc. Agrovet. VL - 17 IS - 3 SE - Artigo de Pesquisa - Ciência de Animais e Produtos Derivados DO - 10.5965/223811711732018396 UR - https://revistas.udesc.br/index.php/agroveterinaria/article/view/7813 SP - 396-401 AB - <p>Este estudo teve como principal objetivo determinar a ocorrência de parvovirose e cinomose nos cães atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias (HCV) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Para isso, foram revisados 3198 prontuários de consultas clínicas de cães, arquivados no HCV, do período de fevereiro de 2013 a julho de 2015. Entre os prontuários revisados, 145 (4,53%) foram diagnosticados com parvovirose (76 [2,38%]) ou cinomose (69 [2,15%]). Os sinais clínicos mais encontrados de cada doença foram: para a parvovirose, os sinais gastrointestinais (76 [100%]), dos quais a hematoquezia foi a mais observada (74 [97,37%]); para a cinomose, os sinais neurológicos (48 [69,56%]), sendo a mioclonia de maior ocorrência (31 [64,58%]). Com relação aos resultados do hemograma, a alteração mais encontrada na parvovirose foi a leucopenia por neutropenia e linfopenia (20 [71,43%]), já na cinomose foi a linfopenia (28 [59,57%]). Também foram observadas a ocorrência de cinomose e parvovirose de acordo com alguns critérios de seleção, como raça, idade, sexo, acesso à rua, contato com outros animais e <em>status</em> de vacinação. Apresentaram maior ocorrência destas doenças os cães jovens, não vacinados e com acesso livre à rua. No âmbito geral, as doenças infecciosas virais na população em estudo se mostraram de baixa ocorrência, sendo a parvovirose a mais relatada. </p> ER -