@article{Biezus_Casagrande_Ferian_Luciani_Souza_Cristo_Dal Pozo_Vargas_2018, place={Lages}, title={Ocorrência de parvovirose e cinomose em cães no Planalto Catarinense}, volume={17}, url={https://revistas.udesc.br/index.php/agroveterinaria/article/view/7813}, DOI={10.5965/223811711732018396}, abstractNote={<p>Este estudo teve como principal objetivo determinar a ocorrência de parvovirose e cinomose nos cães atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias (HCV) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Para isso, foram revisados 3198 prontuários de consultas clínicas de cães, arquivados no HCV, do período de fevereiro de 2013 a julho de 2015. Entre os prontuários revisados, 145 (4,53%) foram diagnosticados com parvovirose (76 [2,38%]) ou cinomose (69 [2,15%]). Os sinais clínicos mais encontrados de cada doença foram: para a parvovirose, os sinais gastrointestinais (76 [100%]), dos quais a hematoquezia foi a mais observada (74 [97,37%]); para a cinomose, os sinais neurológicos (48 [69,56%]), sendo a mioclonia de maior ocorrência (31 [64,58%]). Com relação aos resultados do hemograma, a alteração mais encontrada na parvovirose foi a leucopenia por neutropenia e linfopenia (20 [71,43%]), já na cinomose foi a linfopenia (28 [59,57%]). Também foram observadas a ocorrência de cinomose e parvovirose de acordo com alguns critérios de seleção, como raça, idade, sexo, acesso à rua, contato com outros animais e <em>status</em> de vacinação. Apresentaram maior ocorrência destas doenças os cães jovens, não vacinados e com acesso livre à rua. No âmbito geral, as doenças infecciosas virais na população em estudo se mostraram de baixa ocorrência, sendo a parvovirose a mais relatada. </p>}, number={3}, journal={Revista de Ciências Agroveterinárias}, author={Biezus, Giovana and Casagrande, Renata Assis and Ferian, Paulo Eduardo and Luciani, Marília Gabriela and Souza, Juliana Regina de and Cristo, Thierry Grima de and Dal Pozo, Suelen and Vargas, Cristiane Borges}, year={2018}, month={set.}, pages={396–401} }