@article{Vasconcelo_Jakelaitis_Costa_Oliveira_Santos_2020, place={Lages}, title={Seleção de espécies tolerantes para a fitorremediação de solo contaminado com imazapic}, volume={19}, url={https://revistas.udesc.br/index.php/agroveterinaria/article/view/15230}, DOI={10.5965/223811711922020149}, abstractNote={<div><p>O imazapic por apresentar longo efeito residual no solo pode ocasionar intoxicação visual em culturas sensíveis semeadas em rotação, além de representar riscos ecotoxicológicos em ambientes aquáticos. Diante disso, a fitorremediação é uma proposta inovadora como método alternativo para a remoção de poluentes orgânicos, sendo o sucesso da técnica dependente da seleção criteriosa de plantas com características favoráveis. O objetivo do estudo foi de identificar espécies de plantas tolerantes ao imazapic para potencial uso em programas de fitorremediação. Foram conduzidos oito experimentos em casa de vegetação climatizada com as espécies, <em>Panicum</em> <em>maximum</em>, <em>Crotalaria</em> <em>juncea</em>, <em>Stylosanthes</em> spp., <em>Cajanus</em> <em>cajan</em>, <em>Dolichos</em> <em>lablab</em>, <em>Pennisetum</em> <em>glaucum</em>, <em>Mucuna</em> <em>aterrima</em>, <em>Raphanus</em> <em>sativus</em> e cinco doses de imazapic (0; 58,33; 87,5; 175 e 350 g ha<sup>-1</sup>). Os tratamentos foram delineados em blocos ao acaso com quatro repetições. Aos 30 e 60 dias após a emergência das plantas foram avaliados os sintomas de intoxicação visual, altura e a massa seca das plantas, determinada ao término do experimento. As espécies <em>M. aterrima</em>, <em>C. cajan</em> e <em>D. lablab</em> não apresentaram sintomas visuais de fitointoxicação. <em>M. aterrima</em> foi a que promoveu maior produção de massa seca quando cultivada como testemunha e a exposição ao imazapic pouco afetou essa característica. Nas espécies tolerantes, a redução da altura e massa seca exigiu doses maiores, embora os resultados não tenham sido significativos para <em>D. lablab</em> e <em>C. cajan</em>. Entre essas espécies, <em>M. aterrima</em> se destacou pela alta produção de biomassa, sendo promissora na fitorremediação de sítios com resíduos do imazapic.</p></div>}, number={2}, journal={Revista de Ciências Agroveterinárias}, author={Vasconcelo, Simonny Montthiel Araújo and Jakelaitis, Adriano and Costa, Mailon Lucas Meurer and Oliveira, Romário Rodrigues Cunha de and Santos, Vanessa Silva}, year={2020}, month={jun.}, pages={149–158} }